Bombardeio a hospital de campanha na Síria deixa 11 mortos
Bombardeios do regime e combates entre tropas governamentais e os rebeldes continuam na Síria, no meio de um aumento dos esforços diplomáticos internacionais.
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 17h33.
Cairo - Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quarta-feira e dezenas ficaram feridas em um ataque aéreo do regime sírio a um hospital de campanha no norte da Síria , denunciaram grupos de ativistas.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos e os Comitês de Coordenação Local informaram em comunicados que o ataque foi registrado na cidade de Al Bab, localizada na província de Aleppo, onde amplas zonas estão em mãos dos rebeldes.
Entre os mortos pelo bombardeio, a maioria deles médicos do hospital de campanha, figura um de nacionalidade iemenita.
Os bombardeios do regime e os combates entre as tropas governamentais e os rebeldes continuam na Síria, no meio de um aumento dos esforços diplomáticos internacionais.
Depois que Damasco aceitou o plano russo que estipula colocar suas armas químicas sob supervisão internacional, Washington adiou um eventual ataque militar.
O Governo americano recusou dar um prazo para conseguir uma solução diplomática sobre a Síria, mas disse que não admitirá "táticas dilatórias".
Cairo - Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quarta-feira e dezenas ficaram feridas em um ataque aéreo do regime sírio a um hospital de campanha no norte da Síria , denunciaram grupos de ativistas.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos e os Comitês de Coordenação Local informaram em comunicados que o ataque foi registrado na cidade de Al Bab, localizada na província de Aleppo, onde amplas zonas estão em mãos dos rebeldes.
Entre os mortos pelo bombardeio, a maioria deles médicos do hospital de campanha, figura um de nacionalidade iemenita.
Os bombardeios do regime e os combates entre as tropas governamentais e os rebeldes continuam na Síria, no meio de um aumento dos esforços diplomáticos internacionais.
Depois que Damasco aceitou o plano russo que estipula colocar suas armas químicas sob supervisão internacional, Washington adiou um eventual ataque militar.
O Governo americano recusou dar um prazo para conseguir uma solução diplomática sobre a Síria, mas disse que não admitirá "táticas dilatórias".