Exame Logo

Biblioteca Pública do Rio ganha usina de energia solar

É o primeiro espaço cultural na América Latina a ser abastecido com este tipo de energia

Energia solar: com a usina, pretende-se garantir eficiência energética à biblioteca, que desde 2008 passa por obras se tornar mais moderna e sustentável. (Matt Cardy/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2013 às 14h40.

Rio de Janeiro - Uma pequena usina geradora de energia solar foi implantada na Biblioteca Pública do Rio , que irá reduzir em 30% a conta de luz. É o primeiro espaço cultural na América Latina a ser abastecido com este tipo de energia.

A usina é composta por 162 placas que absorvem a energia solar, apoiadas em uma estrutura fixada na cobertura da biblioteca, além de seis dispositivos que convertem a energia solar em elétrica para ser usada no sistema interno.

Com a usina, pretende-se garantir eficiência energética à biblioteca, que desde 2008 passa por obras se tornar mais moderna e sustentável. O objetivo é tornar a biblioteca a primeira da América Latina a ganhar o Selo Ouro, a mais alta certificação dada pelo Sistema Leed (sigla em inglês que significa liderança em energia e design ambiental).

Em nota, a Secretaria de Cultura informou que o governo estadual pretende ampliar o programa de bibliotecas sustentáveis. O projeto foi viabilizado pela companhia de energia Ligth, por meio do Programa Rio Capital da Energia, com custo de R$ 585 mil.

Além da usina, outras medidas estão sendo adotadas para transformar a biblioteca em um local sustentável, como instalação de sistemas de reuso de água pluvial, telhado verde e torneiras com fechamento automático.

Veja também

Rio de Janeiro - Uma pequena usina geradora de energia solar foi implantada na Biblioteca Pública do Rio , que irá reduzir em 30% a conta de luz. É o primeiro espaço cultural na América Latina a ser abastecido com este tipo de energia.

A usina é composta por 162 placas que absorvem a energia solar, apoiadas em uma estrutura fixada na cobertura da biblioteca, além de seis dispositivos que convertem a energia solar em elétrica para ser usada no sistema interno.

Com a usina, pretende-se garantir eficiência energética à biblioteca, que desde 2008 passa por obras se tornar mais moderna e sustentável. O objetivo é tornar a biblioteca a primeira da América Latina a ganhar o Selo Ouro, a mais alta certificação dada pelo Sistema Leed (sigla em inglês que significa liderança em energia e design ambiental).

Em nota, a Secretaria de Cultura informou que o governo estadual pretende ampliar o programa de bibliotecas sustentáveis. O projeto foi viabilizado pela companhia de energia Ligth, por meio do Programa Rio Capital da Energia, com custo de R$ 585 mil.

Além da usina, outras medidas estão sendo adotadas para transformar a biblioteca em um local sustentável, como instalação de sistemas de reuso de água pluvial, telhado verde e torneiras com fechamento automático.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEnergiaEnergia solarInfraestruturaMetrópoles globaisRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame