Berlusconi acredita que Kadafi quer assassiná-lo, diz jornal italiano
Berlusconi confiou a seus colaboradores e pessoas próximas que sua vida e a de seus filhos estão em perigo
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2011 às 09h19.
Roma - O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, está convencido de que o líder líbio, Muammar Kadafi, quer "vê-lo morto", segundo publica neste sábado o diário "Corriere della Sera".
O periódico conta que Berlusconi confiou a seus colaboradores e pessoas próximas que sua vida e a de seus filhos estão em perigo, pois Kadafi não perdoa a participação da Itália na intervenção militar na Líbia e deu ordens de assassiná-lo.
O diário, que não cita fontes, explica que Berlusconi pensa que Kadafi considerou a participação na intervenção militar como uma "traição", já que até poucos meses atrás havia pelas ruas de Trípoli cartazes gigantes nos quais os dois líderes eram vistos apertando as mãos.
O rotativo precisa que os serviços secretos italianos sempre informaram do risco de atentados aos chefes de Estado e de Governo que participam do conflito na Líbia, mas nos últimos dias Berlusconi recebeu de "suas próprias fontes" a confirmação de que sua vida corre perigo.
Berlusconi teme agora que Kadafi possa vencer a guerra, permanecer no poder e se transformar "do melhor amigo da Itália no pior inimigo", acrescenta a informação.
Em 2008, o Governo de Berlusconi assinou com a Líbia um Tratado de Amizade para pôr fim aos problemas derivados da colonização italiana e criar uma grande troca econômica bilateral.
Além disso, Berlusconi sempre recebeu o líder líbio na Itália com grandes festas e gestos de amizade.
Roma - O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, está convencido de que o líder líbio, Muammar Kadafi, quer "vê-lo morto", segundo publica neste sábado o diário "Corriere della Sera".
O periódico conta que Berlusconi confiou a seus colaboradores e pessoas próximas que sua vida e a de seus filhos estão em perigo, pois Kadafi não perdoa a participação da Itália na intervenção militar na Líbia e deu ordens de assassiná-lo.
O diário, que não cita fontes, explica que Berlusconi pensa que Kadafi considerou a participação na intervenção militar como uma "traição", já que até poucos meses atrás havia pelas ruas de Trípoli cartazes gigantes nos quais os dois líderes eram vistos apertando as mãos.
O rotativo precisa que os serviços secretos italianos sempre informaram do risco de atentados aos chefes de Estado e de Governo que participam do conflito na Líbia, mas nos últimos dias Berlusconi recebeu de "suas próprias fontes" a confirmação de que sua vida corre perigo.
Berlusconi teme agora que Kadafi possa vencer a guerra, permanecer no poder e se transformar "do melhor amigo da Itália no pior inimigo", acrescenta a informação.
Em 2008, o Governo de Berlusconi assinou com a Líbia um Tratado de Amizade para pôr fim aos problemas derivados da colonização italiana e criar uma grande troca econômica bilateral.
Além disso, Berlusconi sempre recebeu o líder líbio na Itália com grandes festas e gestos de amizade.