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Bashar al Assad garante que não renunciará ao poder na Síria

Assad rejeitou a abordagem da oposição e seus aliados de 'um governo interino com um presidente que não desempenhe nenhum papel'

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2013 às 17h38.

Beirute - O presidente sírio , Bashar al Assad, assegurou nesta quinta-feira que não renunciará a seus poderes, como exige a oposição, e, que se o povo desejar, se apresentará à reeleição em 2014.

Em entrevista transmitida hoje pela televisão libanesa 'Al- Manar', Assad rejeitou a abordagem da oposição e seus aliados de 'um governo interino com um presidente que não desempenhe nenhum papel', um dos assuntos que serão tratados na Conferência de Genebra, que, segundo o presidente, tem 'uma grande probabilidade de fracassar'.

'O fracasso da conferência não mudará muito a situação dentro da Síria, já que os bandos não cessarão sua sabotagem', acrescentou.

Durante a entrevista, Assad ressaltou que a guerra que acontece em seu país acontece para salvaguardar a nação, e não seu cargo, e que os rebeldes fracassaram.

'Derrotamos os rebeldes, por uma parte, e pela outra, eles mesmos perderam, porque não souberam estimar bem a situação', fazendo com que a balança se inclinasse 'a favor das Forças Armadas', declarou.

Sobre o envolvimento do grupo libanês Hezbollah no conflito, assegurou que os milicianos deste movimento xiita não estão ali para defender ao regime sírio, mas para lutar contra 'o inimigo e seus agentes na Síria e o Líbano'.

Nesse sentido, explicou que os combates na cidade de Al Qusair - alvo de uma ofensiva do regime e do Hezbollah - estão 'relacionados com Israel, cujo objetivo é sufocar a resistência por terra e mar'. EFE

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Beirute - O presidente sírio , Bashar al Assad, assegurou nesta quinta-feira que não renunciará a seus poderes, como exige a oposição, e, que se o povo desejar, se apresentará à reeleição em 2014.

Em entrevista transmitida hoje pela televisão libanesa 'Al- Manar', Assad rejeitou a abordagem da oposição e seus aliados de 'um governo interino com um presidente que não desempenhe nenhum papel', um dos assuntos que serão tratados na Conferência de Genebra, que, segundo o presidente, tem 'uma grande probabilidade de fracassar'.

'O fracasso da conferência não mudará muito a situação dentro da Síria, já que os bandos não cessarão sua sabotagem', acrescentou.

Durante a entrevista, Assad ressaltou que a guerra que acontece em seu país acontece para salvaguardar a nação, e não seu cargo, e que os rebeldes fracassaram.

'Derrotamos os rebeldes, por uma parte, e pela outra, eles mesmos perderam, porque não souberam estimar bem a situação', fazendo com que a balança se inclinasse 'a favor das Forças Armadas', declarou.

Sobre o envolvimento do grupo libanês Hezbollah no conflito, assegurou que os milicianos deste movimento xiita não estão ali para defender ao regime sírio, mas para lutar contra 'o inimigo e seus agentes na Síria e o Líbano'.

Nesse sentido, explicou que os combates na cidade de Al Qusair - alvo de uma ofensiva do regime e do Hezbollah - estão 'relacionados com Israel, cujo objetivo é sufocar a resistência por terra e mar'. EFE

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