Mundo

Barco movido a energia solar inicia volta ao mundo

O PlanetSolar é coberto por 540 metros quadrados de placas fotovoltaicas e baterias especiais

Barco movido a energia solar é capaz de navegar por três dias consecutivos sem sol.  (.)

Barco movido a energia solar é capaz de navegar por três dias consecutivos sem sol. (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.

São Paulo - Na última segunda-feira (27), o maior barco movido a energia solar do mundo iniciou sua viagem ao redor do planeta. Abrigando seis tripulantes, a embarcação partiu de Mônaco e deve passar por Miami, Cancun, São Francisco, Sidney, Cingapura e Abu Dhabi.

O PlanetSolar, nome dado à embarcação, possui 15 metros de largura e 31 metros de comprimento. Ele é coberto por 540 metros quadrados de módulos fotovoltaicos e baterias especiais que garantem a navegação por até três dias sem luz solar.

Alimentado por um motor elétrico, silencioso e livre de poluição, o barco navega exclusivamente pela energia do sol. O objetivo do projeto é demonstrar a importância da conservação do nosso planeta.

Os idealizadores pretendem mostrar o valor das energias renováveis. Por isso, a energia solar foi escolhida para ser o combustível dessa volta ao mundo. Eles aliaram eficiência energética e mobilidade, mostrando que economia e ecologia podem e devem trabalhar juntas.

Segundo Ströher, o alemão dono do barco, este projeto oferece uma solução sustentável de transporte para as grandes cidades e para o ambiente impulsionando o desenvolvimento de tecnologias de energia sustentável.

Leia mais sobre energia solar

Acompanhe as notícias Meio Ambiente e Energia no Twitter

 

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEnergia solarInfraestruturaProdutos verdesTecnologias limpas

Mais de Mundo

Muro 'anti-Haiti' vira bandeira eleitoral na República Dominicana

Grécia vai construir a maior 'cidade inteligente' da Europa, com casas de luxo e IA no controle

Seis mortos na Nova Caledônia, onde Exército tenta retomar controle do território

Guerra nas estrelas? EUA ampliam investimentos para conter ameaças em órbita

Mais na Exame