Mundo

Barack Obama afirma que não seria bom enviar tropas à Síria

Os Estados Unidos estão defendendo a "assistência não-letal" aos opositores sírios, sem ceder armas com receio de que elas caiam nas mãos de grupos terroristas


	O presidente ainda destacou que seu governo, em colaboração da comunidade internacional, continua pressionando o regime de Bashar al-Assad e é o "maior doador" de ajuda humanitária ao país
 (REUTERS/Brian Snyder)

O presidente ainda destacou que seu governo, em colaboração da comunidade internacional, continua pressionando o regime de Bashar al-Assad e é o "maior doador" de ajuda humanitária ao país (REUTERS/Brian Snyder)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 21h52.

San José - O presidente americano Barack Obama afirmou nesta sexta-feira que "não seria bom" enviar tropas para a Síria, pelos os interesses de seu país e da população do país asiático.

Durante viagem à Costa Rica, Obama garantiu, no entanto, que os Estados Unidos seguem "ativamente comprometidos" com a busca de uma solução para a crise síria, que desde março de 2011 resultou em mais de 70 mil mortes.

O presidente ainda destacou que seu governo, em colaboração da comunidade internacional, continua pressionando o regime de Bashar al-Assad e é o "maior doador" de ajuda humanitária ao país.

Segundo Obama, no momento em que os Estados Unidos tiverem evidências suficientes do uso de armas químicas na Síria, estas serão apresentadas "para a comunidade internacional", já que é um problema que interessa todos os países.

Os Estados Unidos estão defendendo a "assistência não-letal" aos opositores sírios, sem ceder armas com receio de que elas caiam nas mãos de grupos terroristas.

Acompanhe tudo sobre:DiplomaciaEstados Unidos (EUA)Países ricosSíria

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano