Bancos de desenvolvimento fornecerão US$ 20 bi a Egito e Tunísia
Capital será oferecido em crédito pelo Banco Mundial, o Banco Europeu de Investimentos, o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento e o Banco Islâmico
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2011 às 19h24.
Deauville - Os bancos de desenvolvimento apoiarão com mais de US$ 20 bilhões entre 2011 e 2013 as reformas econômicas e democráticas no Egito e na Tunísia, segundo a minuta da declaração final da cúpula do Grupo dos Oito (G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia).
No montante, que será fornecido em forma de crédito pelo Banco Mundial, o Banco Europeu de Investimentos, o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento e o Banco Islâmico, não está incluída a ajuda já prometida pela Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia - UE).
Os países do G8 se comprometeram também a aumentar as ajudas de maneira bilateral, embora sem divulgar cifras.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, declarou nesta sexta-feira aos primeiros-ministros do Egito, Essam Sharaf, e da Tunísia, Beji Caid Essebsi, que a filosofia das ajudas é "mais apoio em troca de mais reformas".
Depois de se reunir com os líderes árabes, Barroso afirmou que fornecerá ajudas diretas como empréstimos, mais acesso aos mercados europeus, e mobilidade, através de parcerias, para esses países lidarem melhor com a emigração.
Segundo Barroso, estas sociedades estão preparadas para fazer um bom uso dos apoios internacionais.
O presidente da Comissão Europeia ressaltou que é possível conseguir uma autêntica democracia no norte da África, o que, segundo ele, representaria "um forte sinal" para todos os países muçulmanos.
O Executivo comunitário aumentou em 1,2 bilhão de euros a dotação para doações em sua chamada "Política de Vizinhança" até 2013, com um montante global de 7 bilhões de euros.
Deauville - Os bancos de desenvolvimento apoiarão com mais de US$ 20 bilhões entre 2011 e 2013 as reformas econômicas e democráticas no Egito e na Tunísia, segundo a minuta da declaração final da cúpula do Grupo dos Oito (G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia).
No montante, que será fornecido em forma de crédito pelo Banco Mundial, o Banco Europeu de Investimentos, o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento e o Banco Islâmico, não está incluída a ajuda já prometida pela Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia - UE).
Os países do G8 se comprometeram também a aumentar as ajudas de maneira bilateral, embora sem divulgar cifras.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, declarou nesta sexta-feira aos primeiros-ministros do Egito, Essam Sharaf, e da Tunísia, Beji Caid Essebsi, que a filosofia das ajudas é "mais apoio em troca de mais reformas".
Depois de se reunir com os líderes árabes, Barroso afirmou que fornecerá ajudas diretas como empréstimos, mais acesso aos mercados europeus, e mobilidade, através de parcerias, para esses países lidarem melhor com a emigração.
Segundo Barroso, estas sociedades estão preparadas para fazer um bom uso dos apoios internacionais.
O presidente da Comissão Europeia ressaltou que é possível conseguir uma autêntica democracia no norte da África, o que, segundo ele, representaria "um forte sinal" para todos os países muçulmanos.
O Executivo comunitário aumentou em 1,2 bilhão de euros a dotação para doações em sua chamada "Política de Vizinhança" até 2013, com um montante global de 7 bilhões de euros.