Banco Mundial descarta que EUA e Europa estejam a caminho de uma 2ª recessão
No entanto, na segunda-feira, as bolsas de valores europeias registraram quedas de quase 5% devido ao temor de uma nova recessão econômica global
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2011 às 06h18.
Bangcoc - O presidente do Banco Mundial (BM), Robert Zoellick, descartou nesta terça-feira que as economias dos Estados Unidos e da Europa se encaminhem rumo a uma segunda recessão.
"Eu não acho que os Estados Unidos e o mundo vão entrar em uma segunda recessão", afirmou Zoellick durante uma entrevista coletiva em Cingapura.
Para Zoellick, uma das formas que a Europa tem de combater a crise é aumentar a unidade e a cooperação financeira.
Os comentários do presidente do Banco Mundial se produzem em um momento delicado nos mercados financeiros. Na segunda-feira, as bolsas de valores europeias registraram quedas de quase 5% devido ao temor de uma nova recessão global perante o enfraquecimento econômico e a crise de endividamento.
A visita de Zoellick a Cingapura é destinada a inaugurar um novo escritório do Banco Mundial no país asiático, o que fez na manhã desta terça-feira em companhia do vice-primeiro-ministro de Cingapura, Tharman Shanmugaratham.
Antes de Cingapura, o presidente do Banco Mundial esteve na China, onde exortou suas autoridades a equilibrarem a economia para garantir o crescimento.
Bangcoc - O presidente do Banco Mundial (BM), Robert Zoellick, descartou nesta terça-feira que as economias dos Estados Unidos e da Europa se encaminhem rumo a uma segunda recessão.
"Eu não acho que os Estados Unidos e o mundo vão entrar em uma segunda recessão", afirmou Zoellick durante uma entrevista coletiva em Cingapura.
Para Zoellick, uma das formas que a Europa tem de combater a crise é aumentar a unidade e a cooperação financeira.
Os comentários do presidente do Banco Mundial se produzem em um momento delicado nos mercados financeiros. Na segunda-feira, as bolsas de valores europeias registraram quedas de quase 5% devido ao temor de uma nova recessão global perante o enfraquecimento econômico e a crise de endividamento.
A visita de Zoellick a Cingapura é destinada a inaugurar um novo escritório do Banco Mundial no país asiático, o que fez na manhã desta terça-feira em companhia do vice-primeiro-ministro de Cingapura, Tharman Shanmugaratham.
Antes de Cingapura, o presidente do Banco Mundial esteve na China, onde exortou suas autoridades a equilibrarem a economia para garantir o crescimento.