Ban recebe Mahmoud Abbas um dia antes de votação na ONU
O encontro entre o principal responsável da ONU e o presidente da Autoridade Nacional Palestina vai acontecer às 18h
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2012 às 18h50.
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, se reunirá nesta quarta-feira com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, um dia antes da votação na Assembleia Geral que busca o reconhecimento da Palestina como Estado-observador.
O encontro entre o principal responsável da ONU e o presidente da Autoridade Nacional Palestina vai acontecer às 18h (21h, horário de Brasília) na sede central do órgão em Nova York, informou o escritório do porta-voz da ONU.
Ban e Abbas se viram pela última vez em 21 de novembro em Ramala (Cisjordânia), durante a visita que o secretário-geral realizou à região para tentar conseguir uma trégua que pusesse um fim aos enfrentamentos entre Gaza e o sul de Israel.
A Assembleia Geral votará na quinta-feira uma proposta de resolução impulsionada por Abbas para mudar de status da delegação palestina na ONU, que se for aprovado passaria de 'entidade observadora' a 'Estado observador não membro'.
Se for confirmado, a Palestina obteria um status similar ao que o Vaticano tem na atualidade e o que lhe permitiria ter acesso a diversas agências do sistema das Nações Unidas e aos tribunais internacionais.
A votação de amanhã não tem que passar pelo Conselho de Segurança, onde os Estados Unidos têm poder de veto, e os palestinos só necessitam do voto majoritário na Assembleia Geral.
Os palestinos asseguram que contam, até o momento, com o voto de 140 dos 193 países-membros da Assembleia Geral e confiam em conseguir ainda mais votos até pouco antes do começo da sessão plenária da quinta-feira.
A votação de amanhã é a quarta tentativa das autoridades palestinas de conseguirem um maior respaldo internacional desde que as Nações Unidas reconheceu o direito à autodeterminação do povo palestino, em 1974.
A última tentativa foi em setembro de 2011, quando reivindicou que a ONU lhe reconhecesse como Estado-membro de pleno direito, que foi bloqueada no Conselho de Segurança devido à oposição dos Estados Unidos.
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, se reunirá nesta quarta-feira com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, um dia antes da votação na Assembleia Geral que busca o reconhecimento da Palestina como Estado-observador.
O encontro entre o principal responsável da ONU e o presidente da Autoridade Nacional Palestina vai acontecer às 18h (21h, horário de Brasília) na sede central do órgão em Nova York, informou o escritório do porta-voz da ONU.
Ban e Abbas se viram pela última vez em 21 de novembro em Ramala (Cisjordânia), durante a visita que o secretário-geral realizou à região para tentar conseguir uma trégua que pusesse um fim aos enfrentamentos entre Gaza e o sul de Israel.
A Assembleia Geral votará na quinta-feira uma proposta de resolução impulsionada por Abbas para mudar de status da delegação palestina na ONU, que se for aprovado passaria de 'entidade observadora' a 'Estado observador não membro'.
Se for confirmado, a Palestina obteria um status similar ao que o Vaticano tem na atualidade e o que lhe permitiria ter acesso a diversas agências do sistema das Nações Unidas e aos tribunais internacionais.
A votação de amanhã não tem que passar pelo Conselho de Segurança, onde os Estados Unidos têm poder de veto, e os palestinos só necessitam do voto majoritário na Assembleia Geral.
Os palestinos asseguram que contam, até o momento, com o voto de 140 dos 193 países-membros da Assembleia Geral e confiam em conseguir ainda mais votos até pouco antes do começo da sessão plenária da quinta-feira.
A votação de amanhã é a quarta tentativa das autoridades palestinas de conseguirem um maior respaldo internacional desde que as Nações Unidas reconheceu o direito à autodeterminação do povo palestino, em 1974.
A última tentativa foi em setembro de 2011, quando reivindicou que a ONU lhe reconhecesse como Estado-membro de pleno direito, que foi bloqueada no Conselho de Segurança devido à oposição dos Estados Unidos.