Ban Ki-moon acredita que Al Qaeda cometeu ataque na Síria
Pelo menos 55 pessoas morreram e 372 ficaram feridas em 10 de maio em dois ataques suicidas com carros-bomba
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2012 às 11h07.
Nova York - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, afirmou acreditar que a Al Qaeda cometeu o ataque com bomba de 10 de maio que provocou dezenas de mortes em Damasco, e calculou que até 10.000 pessoas morreram na Síria desde o início da revolta contra o regime.
"De forma alarmante e surpreendente, há alguns dias aconteceu um enorme ataque terrorista. Penso que a Al Qaeda deve estar por trás disto. Isto criou, mais uma vez, sérios problemas", disse Ban em um evento para a juventude na sede da organização, em Nova York.
Pelo menos 55 pessoas morreram e 372 ficaram feridas em 10 de maio em dois ataques suicidas com carros-bomba que espalharam o pânico em um bairro de Damasco.
"Pelo menos 9.000, talvez 10.000 pessoas foram assassinadas durante os últimos 15 meses, quando começou a rebelião. A situação se tornou intolerável".
Ban afirmou que o presidente Bashar al-Assad ainda não implementou o plano de paz do enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, 12.000 pessoas morreram na Síria desde o início da rebelião.
Nova York - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, afirmou acreditar que a Al Qaeda cometeu o ataque com bomba de 10 de maio que provocou dezenas de mortes em Damasco, e calculou que até 10.000 pessoas morreram na Síria desde o início da revolta contra o regime.
"De forma alarmante e surpreendente, há alguns dias aconteceu um enorme ataque terrorista. Penso que a Al Qaeda deve estar por trás disto. Isto criou, mais uma vez, sérios problemas", disse Ban em um evento para a juventude na sede da organização, em Nova York.
Pelo menos 55 pessoas morreram e 372 ficaram feridas em 10 de maio em dois ataques suicidas com carros-bomba que espalharam o pânico em um bairro de Damasco.
"Pelo menos 9.000, talvez 10.000 pessoas foram assassinadas durante os últimos 15 meses, quando começou a rebelião. A situação se tornou intolerável".
Ban afirmou que o presidente Bashar al-Assad ainda não implementou o plano de paz do enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, 12.000 pessoas morreram na Síria desde o início da rebelião.