Bagdá realiza desfile para celebrar vitórias sobre EI

As forças iraquianas desfilaram nesta quinta-feira no centro de Bagdá para celebrar as recentes vitórias contra o grupo Estado Islâmico (EI), entre elas a reconquista da cidade de Fallujah.

Comboios de veículos blindados e tropas a pé desfilaram pela praça Tahrir, sobrevoada por aviões de caça e helicópteros, sob o olhar dos dirigentes do país, entre eles o primeiro-ministro Haider al Abadi.

O desfile foi organizado para celebrar a libertação de Fallujah, Ramadi e o conjunto dos territórios das mãos dos extremistas do EI, que os conquistaram em sua ofensiva de 2014, explicou o ministério da Defesa.

Apesar dessas vitórias, o EI mantém sua capacidade de atacar no Iraque, também na zona de Bagdá.

É o que fica demonstrado pela recente série de sangrentos atentados cometidos na região da capital iraquiana, entre eles o que há dez dias deixou quase 300 mortos e outro há uma semana, em que morreram 40 pessoas.

Nos últimos meses foram organizadas manifestações de cidadãos cansados da corrupção endêmica da classe política do país e da má situação econômica, ao que se somam as insuficientes medidas de segurança.

As forças iraquianas desfilaram nesta quinta-feira no centro de Bagdá para celebrar as recentes vitórias contra o grupo Estado Islâmico (EI), entre elas a reconquista da cidade de Fallujah.

Comboios de veículos blindados e tropas a pé desfilaram pela praça Tahrir, sobrevoada por aviões de caça e helicópteros, sob o olhar dos dirigentes do país, entre eles o primeiro-ministro Haider al Abadi.

O desfile foi organizado para celebrar a libertação de Fallujah, Ramadi e o conjunto dos territórios das mãos dos extremistas do EI, que os conquistaram em sua ofensiva de 2014, explicou o ministério da Defesa.

Apesar dessas vitórias, o EI mantém sua capacidade de atacar no Iraque, também na zona de Bagdá.

É o que fica demonstrado pela recente série de sangrentos atentados cometidos na região da capital iraquiana, entre eles o que há dez dias deixou quase 300 mortos e outro há uma semana, em que morreram 40 pessoas.

Nos últimos meses foram organizadas manifestações de cidadãos cansados da corrupção endêmica da classe política do país e da má situação econômica, ao que se somam as insuficientes medidas de segurança.