Bagdá classifica ataque como "tentativa desesperada" do EI
Abadi, que visitou o centro comercial Al Yauhara, explicou que o ataque do grupo jihadista é "uma reação às vitórias das Forças Armadas iraquianas"
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 08h35.
Bagdá - O primeiro-ministro do Iraque , Haidar al Abadi, qualificou nesta terça-feira o ataque contra um centro comercial de Bagdá de "tentativa desesperada dos terroristas" do grupo Estado Islâmico (EI), e prometeu derrotá-los, após um dia com dezenas de mortos em atentados.
Abadi, que visitou o centro comercial Al Yauhara, explicou que o ataque do grupo jihadista é "uma reação às vitórias das Forças Armadas iraquianas".
O EI reivindicou ontem esse ataque, que foi realizado por quatro suicidas e causou, segundo a nota dos terroristas, dezenas de vítimas fatais.
Fontes do governo iraquiano informaram à Agência Efe que sete civis morreram e outros 20 ficaram feridos nesse ataque, em que os jihadistas também explodiram um carro-bomba.
Durante o ataque ao centro comercial, os extremistas fizeram vários reféns e explodiram bombas de som e outras cargas explosivas.
O Iraque vive desde junho de 2014 uma violenta luta contra o EI, que proclamou então um califado nas regiões que tomou nesse país e na Síria.
Bagdá - O primeiro-ministro do Iraque , Haidar al Abadi, qualificou nesta terça-feira o ataque contra um centro comercial de Bagdá de "tentativa desesperada dos terroristas" do grupo Estado Islâmico (EI), e prometeu derrotá-los, após um dia com dezenas de mortos em atentados.
Abadi, que visitou o centro comercial Al Yauhara, explicou que o ataque do grupo jihadista é "uma reação às vitórias das Forças Armadas iraquianas".
O EI reivindicou ontem esse ataque, que foi realizado por quatro suicidas e causou, segundo a nota dos terroristas, dezenas de vítimas fatais.
Fontes do governo iraquiano informaram à Agência Efe que sete civis morreram e outros 20 ficaram feridos nesse ataque, em que os jihadistas também explodiram um carro-bomba.
Durante o ataque ao centro comercial, os extremistas fizeram vários reféns e explodiram bombas de som e outras cargas explosivas.
O Iraque vive desde junho de 2014 uma violenta luta contra o EI, que proclamou então um califado nas regiões que tomou nesse país e na Síria.