Bachelet toma posse como presidente do Chile
A senadora e escritora Isabel Allende colocou a faixa presidencial sobre o ombro de Bachelet ante o Congresso do Chile em Valparaíso
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2014 às 16h04.
Valparaíso, Chile - Michelle Bachelet tomou posse nesta terça-feira para o seu segundo mandato na Presidência do Chile , sucedendo ao conservador Sebastián Piñera.
Ela já havia presidido o país entre 2006 e 2010. A senadora e escritora Isabel Allende, filha do ex-presidente Salvador Allende, colocou a faixa presidencial sobre o ombro de Bachelet ante o Congresso do Chile em Valparaíso.
A presidente, que pertence ao Partido Socialista do Chile, assume com a promessa de financiar a reforma da educação com tributos mais altos sobre corporações, melhorar o sistema de saúde, mudar a Constituição da época da ditadura para tornar o Congresso mais representativo e reduzir a diferença entre ricos e pobres.
Durante o seu primeiro mandato, Bachelet foi elogiada por liderar o Chile durante a crise econômica global.
Embora o crescimento tenha perdido força e o desemprego aumentado no período, ela usou as reservas do governo para ajudar os chilenos mais pobres e tinha 84% de aprovação quando deixou o cargo. Fonte: Associated Press.
Valparaíso, Chile - Michelle Bachelet tomou posse nesta terça-feira para o seu segundo mandato na Presidência do Chile , sucedendo ao conservador Sebastián Piñera.
Ela já havia presidido o país entre 2006 e 2010. A senadora e escritora Isabel Allende, filha do ex-presidente Salvador Allende, colocou a faixa presidencial sobre o ombro de Bachelet ante o Congresso do Chile em Valparaíso.
A presidente, que pertence ao Partido Socialista do Chile, assume com a promessa de financiar a reforma da educação com tributos mais altos sobre corporações, melhorar o sistema de saúde, mudar a Constituição da época da ditadura para tornar o Congresso mais representativo e reduzir a diferença entre ricos e pobres.
Durante o seu primeiro mandato, Bachelet foi elogiada por liderar o Chile durante a crise econômica global.
Embora o crescimento tenha perdido força e o desemprego aumentado no período, ela usou as reservas do governo para ajudar os chilenos mais pobres e tinha 84% de aprovação quando deixou o cargo. Fonte: Associated Press.