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Avião movido a hidrogênio tem design baseado em pássaro

Jato Stratoliner conta com asas maiores que as encontradas nos modelos de hoje e quatro turbinas movidas a hidrogênio.

Com design inspirado em pássaro protótipo de jato usa motores a hidrogênio para planar a 20 mil metros (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 09h59.

São Paulo - Pouco importa que o jato Stratoliner seja apenas um exercício de imaginação do designer inglês William Brown.

A beleza do desenho e a ideia de voar a 20 mil metros de altitude mexem com qualquer um. As linhas do avião são inspiradas no fuselo, um pássaro de bico e pernas longas, que detém o recorde de horas ininterruptas de voo.

Natural das tundras do Polo Norte, ele viaja mais de 11 mil quilômetros durante a migração para terras mais quentes. Para voar mais alto e mais longe que os aviões normais, o Stratoliner conta com asas maiores que as encontradas nos modelos de hoje e quatro turbinas movidas a hidrogênio.

Essa parte, pelo menos, não é um sonho assim tão distante. A NASA, agência espacial americana, já testa motores que usam hidrogênio resfriado a temperaturas inferiores aos 150 °C negativos para equipar seus veículos espaciais.

Isso tudo faz com que o protótipo de avião seja ambientalmente correto e consiga viajar para qualquer canto do planeta sem precisar fazer nenhuma escala.

Resta saber se a Lockheed Martin, fabricante americana de aviões que encomendou o projeto, vai conseguir transformá-lo em realidade.

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Natural das tundras do Polo Norte, ele viaja mais de 11 mil quilômetros durante a migração para terras mais quentes. Para voar mais alto e mais longe que os aviões normais, o Stratoliner conta com asas maiores que as encontradas nos modelos de hoje e quatro turbinas movidas a hidrogênio.

Essa parte, pelo menos, não é um sonho assim tão distante. A NASA, agência espacial americana, já testa motores que usam hidrogênio resfriado a temperaturas inferiores aos 150 °C negativos para equipar seus veículos espaciais.

Isso tudo faz com que o protótipo de avião seja ambientalmente correto e consiga viajar para qualquer canto do planeta sem precisar fazer nenhuma escala.

Resta saber se a Lockheed Martin, fabricante americana de aviões que encomendou o projeto, vai conseguir transformá-lo em realidade.

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