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Avião foi visto pela última vez sobre Estreito de Malaca

Militares acreditam que avião voou por mais de uma hora após desaparecer das telas do controle de tráfego aéreo, alterando sua rota e viajando para oeste

Vice-comandante da Força Aérea vietnamita: Estreito de Malaca, um das mais movimentadas rotas marítimas do mundo, separa a parte continental da Malásia da ilha indonésia de Sumatra (Athit Perawongmetha/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2014 às 09h52.

Kuala Lumpur - Militares da Malásia acreditam que o avião que desapareceu há quase quatro dias com 329 pessoas a bordo voou por mais de uma hora após desaparecer das telas do controle de tráfego aéreo, alterando sua rota e viajando para oeste, sobre o Estreito de Malaca, segundo uma fonte militar graduada.

As autoridades inicialmente disseram que o voo MH370 desapareceu cerca de uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.

Nesse momento, ele estava mais ou menos a meio caminho entre a localidade malasiana de Kota Bharu e a ponta sul do Vietnã, a uma altitude de 35 mil pés (10.670 metros).

"Ele mudou de rota após Kota Bharu e assumiu uma altitude menor. Ele foi para o Estreito de Malaca", disse à Reuters a fonte militar, sob anonimato, após receber informações sobre as investigações.

O Estreito de Malaca, um das mais movimentadas rotas marítimas do mundo, separa a parte continental da Malásia (e também Cingapura) da ilha indonésia de Sumatra.

Também na terça-feira, o jornal malaio Berita Harian publicou declarações do comandante da Força Aérea, brigadeiro Rodzali Daud, segundo as quais o Boeing 777 da Malaysia Airlines foi detectado pela última vez pelo radar militar às 2h40 de sábado (hora local), perto da ilha de Pulau Perak, no extremo norte do estreito, a uma altitude em torno de 29,5 mil pés (9.000 metros).

Uma fonte não militar familiarizada com as investigações disse que a informação está sendo checada.


O horário citado por Rodzali equivale a uma hora e dez minutos depois de o avião sumir das telas do controle de tráfego, sobre o chamado ponto Igari, a meio caminho entre a Malásia e o Vietnã. Não se sabe o que aconteceu com o aparelho depois disso.

Se os relatos dos militares estiverem corretos, isso significa que o avião seria capaz de manter uma altitude de cruzeiro e voar por cerca de 500 quilômetros com o transponder e outros sistemas de localização aparentemente desligados.

Depois de inicialmente focar as buscas no mar do Sul da China, a Malásia ampliou a operação de busca do avião para o Estreito de Malaca.

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As autoridades inicialmente disseram que o voo MH370 desapareceu cerca de uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.

Nesse momento, ele estava mais ou menos a meio caminho entre a localidade malasiana de Kota Bharu e a ponta sul do Vietnã, a uma altitude de 35 mil pés (10.670 metros).

"Ele mudou de rota após Kota Bharu e assumiu uma altitude menor. Ele foi para o Estreito de Malaca", disse à Reuters a fonte militar, sob anonimato, após receber informações sobre as investigações.

O Estreito de Malaca, um das mais movimentadas rotas marítimas do mundo, separa a parte continental da Malásia (e também Cingapura) da ilha indonésia de Sumatra.

Também na terça-feira, o jornal malaio Berita Harian publicou declarações do comandante da Força Aérea, brigadeiro Rodzali Daud, segundo as quais o Boeing 777 da Malaysia Airlines foi detectado pela última vez pelo radar militar às 2h40 de sábado (hora local), perto da ilha de Pulau Perak, no extremo norte do estreito, a uma altitude em torno de 29,5 mil pés (9.000 metros).

Uma fonte não militar familiarizada com as investigações disse que a informação está sendo checada.


O horário citado por Rodzali equivale a uma hora e dez minutos depois de o avião sumir das telas do controle de tráfego, sobre o chamado ponto Igari, a meio caminho entre a Malásia e o Vietnã. Não se sabe o que aconteceu com o aparelho depois disso.

Se os relatos dos militares estiverem corretos, isso significa que o avião seria capaz de manter uma altitude de cruzeiro e voar por cerca de 500 quilômetros com o transponder e outros sistemas de localização aparentemente desligados.

Depois de inicialmente focar as buscas no mar do Sul da China, a Malásia ampliou a operação de busca do avião para o Estreito de Malaca.

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