Austrália retirará cidadania a pessoas de conduta terrorista
A emenda contempla o cancelamento automático da cidadania australiana a pessoas com dupla nacionalidade se combaterem em uma organização terrorista
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2015 às 08h22.
Os cidadãos com dupla nacionalidade que ajudem terroristas podem automaticamente perder a cidadania australiana , mesmo que nunca tenham saído do país, de acordo com a nova legislação aprovada hoje (24) no Parlamento de Camberra.
A emenda contempla o cancelamento automático da cidadania australiana a pessoas com dupla nacionalidade se combaterem em uma organização estrangeira que esteja incluída na lista negra de terrorismo .
Além disso, os que têm dupla nacionalidade também perdem automaticamente a cidadania australiana se forem condenados pelos tribunais por crime de terrorismo ou demonstrar “conduta” terrorista.
O ministro da Imigração, Peter Dutton, explicou que essa "conduta" refere-se ao "uso de explosivos, à participação em atos terroristas, a receber ou dar formação com vistas à participação ou assistência em atos de terrorismo".
Cerca de metade dos 120 australianos que as autoridades estimam estar nas fileiras de grupos jihadistas no Oriente Médio têm dupla nacionalidade, segundo o governo de Camberra.
Os cidadãos com dupla nacionalidade que ajudem terroristas podem automaticamente perder a cidadania australiana , mesmo que nunca tenham saído do país, de acordo com a nova legislação aprovada hoje (24) no Parlamento de Camberra.
A emenda contempla o cancelamento automático da cidadania australiana a pessoas com dupla nacionalidade se combaterem em uma organização estrangeira que esteja incluída na lista negra de terrorismo .
Além disso, os que têm dupla nacionalidade também perdem automaticamente a cidadania australiana se forem condenados pelos tribunais por crime de terrorismo ou demonstrar “conduta” terrorista.
O ministro da Imigração, Peter Dutton, explicou que essa "conduta" refere-se ao "uso de explosivos, à participação em atos terroristas, a receber ou dar formação com vistas à participação ou assistência em atos de terrorismo".
Cerca de metade dos 120 australianos que as autoridades estimam estar nas fileiras de grupos jihadistas no Oriente Médio têm dupla nacionalidade, segundo o governo de Camberra.