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Austrália investiga possíveis destroços de avião

As equipes estão enfrentando dificuldades para achar a localização correta devido à baixa visibilidade na região

Imagem de satélite de objetos que podem ser destroços de avião desaparecido: a região identificada pelo satélite fica a cerca de 2,5 mil quilômetros do território australiano (REUTERS/Australian Maritime Safety Authority/Handout)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 09h49.

São Paulo - Quatro aviões militares da Austrália estão em busca de dois objetos identificados por imagem de satélite boiando no Oceano Índico que podem estar relacionados ao voo MH370 da Malaysia Airlines.

Uma das peças teria 24 metros de comprimento e a segunda cerca de 5 metros. Segundo a rede CNN, no entanto, as equipes estão enfrentando dificuldades para achar a localização correta devido à baixa visibilidade na região.

"Isso é uma grande vantagem para as investigações, provavelmente a melhor pista que temos agora", disse John Young, gerente da Autoridade de Segurança Marítima da Austrália. Ele advertiu que há possibilidade de os objetos serem destroços marítimos, pois o local é uma longa rota de navios de carga.

A região identificada pelo satélite fica a cerca de 2,5 mil quilômetros do território australiano, ao sudoeste de Pert, e é a metade do caminho entre a Austrália e a Antártica. Segundo Young, a visibilidade, com nuvens densas e chuvas, está prejudicando os esforços para encontrar os destroços.

"A indicação é de que os objetos têm um tamanho razoável e, provavelmente, estão inundados com água, movendo-se para cima e abaixo da superfície", explicou.

Durante a madrugada, a Autoridade de Segurança Marítima da Austrália divulgou duas imagens capturadas no dia 16 de março, que foram analisadas ao longo dos últimos quatro dias.

Especialistas acreditam, no entanto, que as chances de as duas peças pertencerem ao avião desaparecido são pequenas. "Há uma grande probabilidade de esses destroços serem de outras companhias de transporte", apostou Jason Middleton, professor de aviação na Universidade de New South Wales, em Sydney.

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Uma das peças teria 24 metros de comprimento e a segunda cerca de 5 metros. Segundo a rede CNN, no entanto, as equipes estão enfrentando dificuldades para achar a localização correta devido à baixa visibilidade na região.

"Isso é uma grande vantagem para as investigações, provavelmente a melhor pista que temos agora", disse John Young, gerente da Autoridade de Segurança Marítima da Austrália. Ele advertiu que há possibilidade de os objetos serem destroços marítimos, pois o local é uma longa rota de navios de carga.

A região identificada pelo satélite fica a cerca de 2,5 mil quilômetros do território australiano, ao sudoeste de Pert, e é a metade do caminho entre a Austrália e a Antártica. Segundo Young, a visibilidade, com nuvens densas e chuvas, está prejudicando os esforços para encontrar os destroços.

"A indicação é de que os objetos têm um tamanho razoável e, provavelmente, estão inundados com água, movendo-se para cima e abaixo da superfície", explicou.

Durante a madrugada, a Autoridade de Segurança Marítima da Austrália divulgou duas imagens capturadas no dia 16 de março, que foram analisadas ao longo dos últimos quatro dias.

Especialistas acreditam, no entanto, que as chances de as duas peças pertencerem ao avião desaparecido são pequenas. "Há uma grande probabilidade de esses destroços serem de outras companhias de transporte", apostou Jason Middleton, professor de aviação na Universidade de New South Wales, em Sydney.

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