Austrália cria maior área marinha mundial protegida
A rede protege mais de 2,3 milhões de quilômetros quadrados de oceano ao redor da ilha continente
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2012 às 13h00.
Sydney - A Austrália criou oficialmente nesta quinta-feira a maior rede mundial de reservas marinhas, que protege mais de 2,3 milhões de quilômetros quadrados de oceano ao redor da ilha continente, apesar da revolta do setor pesqueiro, que teme o fim de postos de trabalho e prejuízos para as comunidades costeiras.
A rede de seis regiões marinhas, apresentada em junho, permitirá proteger de modo mais eficiente várias espécies em risco de extinção, como a baleia azul.
O anúncio da criação da zona marinha protegida foi feito após vários anos de consultas
"Nossos oceanos estão seriamente ameaçados", afirmou o ministro do Meio Ambiente, Tony Burke.
"Devemos implementar várias ações para restabelecer a saúde de nossos mares. Criar parques nacionais faz parte destas ações", completou.
Em outubro, a Austrália admitiu "negligência" na preservação da grande barreira de corais, que perdeu mais da metade da cobertura em três décadas em consequência das tempestades, da depredação e do aquecimento global.
Sydney - A Austrália criou oficialmente nesta quinta-feira a maior rede mundial de reservas marinhas, que protege mais de 2,3 milhões de quilômetros quadrados de oceano ao redor da ilha continente, apesar da revolta do setor pesqueiro, que teme o fim de postos de trabalho e prejuízos para as comunidades costeiras.
A rede de seis regiões marinhas, apresentada em junho, permitirá proteger de modo mais eficiente várias espécies em risco de extinção, como a baleia azul.
O anúncio da criação da zona marinha protegida foi feito após vários anos de consultas
"Nossos oceanos estão seriamente ameaçados", afirmou o ministro do Meio Ambiente, Tony Burke.
"Devemos implementar várias ações para restabelecer a saúde de nossos mares. Criar parques nacionais faz parte destas ações", completou.
Em outubro, a Austrália admitiu "negligência" na preservação da grande barreira de corais, que perdeu mais da metade da cobertura em três décadas em consequência das tempestades, da depredação e do aquecimento global.