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Atiradores matam 22 em ataque a igreja na Nigéria

Agressores soltaram bombas e dispararam dentro da congregação da igreja católica do vilarejo de Waga Chakawa

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 13h50.

Yola - Homens munidos de armas de fogo e explosivos mataram 22 pessoas durante um culto religioso concorrido em um vilarejo no nordeste da Nigéria , disseram testemunhas nesta segunda-feira, em uma região onde a seita islâmica Boko Haram resiste a uma ofensiva militar.

Os agressores soltaram bombas e dispararam dentro da congregação da igreja católica do vilarejo de Waga Chakawa, no Estado de Adamawa, na manhã de domingo, antes de incendiar casas e fazer moradores de reféns durante um cerco de quatro horas, relataram as testemunhas.

O presidente Goodluck Jonathan vem sofrendo para deter o Boko Haram em áreas rurais remotas no nordeste do país, onde a seita realizou sua primeira insurreição em 2009.

A obscura seita, que busca impor a lei islâmica rígida em uma nação dividida em porções quase iguais entre cristãos e muçulmanos, já matou milhares de pessoas nos últimos quatro anos e meio, e é considerada o maior risco à segurança do maior exportador de petróleo e segunda maior economia da África, atrás somente da África do Sul.

Tradicionalmente, os alvos favoritos de seus combatentes têm sido forças de segurança, políticos que se opõem à seita e minorias cristãs no norte predominantemente muçulmano.

O porta-voz da diocese católica de Yola, padre Raymond Danbouye, confirmou que as 22 pessoas mortas no ataque foram enterradas nesta segunda-feira.

Militares e policiais não responderam aos pedidos de comentários, mas uma fonte do Exército confirmou o ataque, pedindo para não ser identificada por não estar autorizado a falar com a mídia.

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Os agressores soltaram bombas e dispararam dentro da congregação da igreja católica do vilarejo de Waga Chakawa, no Estado de Adamawa, na manhã de domingo, antes de incendiar casas e fazer moradores de reféns durante um cerco de quatro horas, relataram as testemunhas.

O presidente Goodluck Jonathan vem sofrendo para deter o Boko Haram em áreas rurais remotas no nordeste do país, onde a seita realizou sua primeira insurreição em 2009.

A obscura seita, que busca impor a lei islâmica rígida em uma nação dividida em porções quase iguais entre cristãos e muçulmanos, já matou milhares de pessoas nos últimos quatro anos e meio, e é considerada o maior risco à segurança do maior exportador de petróleo e segunda maior economia da África, atrás somente da África do Sul.

Tradicionalmente, os alvos favoritos de seus combatentes têm sido forças de segurança, políticos que se opõem à seita e minorias cristãs no norte predominantemente muçulmano.

O porta-voz da diocese católica de Yola, padre Raymond Danbouye, confirmou que as 22 pessoas mortas no ataque foram enterradas nesta segunda-feira.

Militares e policiais não responderam aos pedidos de comentários, mas uma fonte do Exército confirmou o ataque, pedindo para não ser identificada por não estar autorizado a falar com a mídia.

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