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Atirador de sinagoga nos EUA diz que judeus estavam cometendo genocídio

Bowers é acusado por 11 homicídios doloso, seis de agressão grave e 13 acusações de intimidação étnica

Tiroteio: Policial em local onde um atirador abriu fogo, poróximo a sinagoga em Pittsburgh, na Pensilvânia. (John Altdorfer/Reuters)

Tiroteio: Policial em local onde um atirador abriu fogo, poróximo a sinagoga em Pittsburgh, na Pensilvânia. (John Altdorfer/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de outubro de 2018 às 10h58.

Pittsburgh - A polícia afirmou neste domingo que o suspeito no tiroteio em massa na sinagoga de Pittsburgh, nos EUA, no sábado, disse que os judeus estavam cometendo genocídio e que ele queria que "todos eles morressem".

A polícia de Pittsburgh disse em um depoimento de prisão divulgado hoje que Robert Gregory Bowers matou oito homens e três mulheres na sinagoga Árvore da Vida antes de uma equipe de polícias tática rastreá-lo e atirar nele.

Um policial de Pittsburgh disse que Bowers estava sendo tratado por seus ferimentos quando ele disse que os judeus estavam "cometendo genocídio com seu povo".

Bowers é acusado por 11 homicídios doloso, seis de agressão grave e 13 acusações de intimidação étnica.

A polícia afirmou que as chamadas começaram a chegar ao 911, pouco antes das 10h de sábado, relatando que "eles estavam sendo atacados".

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