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Ataques não reduzem fluxo de combatentes na Síria

Combatentes estrangeiros continuavam entrando na Síria em um ritmo de mil por mês, apesar dos ataques aéreos

Bandeira do Estado Islâmico: tendência sugere que há mais de 16 mil combatentes estrangeiros na Síria (Jm Lopez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 12h38.

Washington - Combatentes estrangeiros continuavam entrando na Síria em um ritmo de mil por mês, uma quantidade que não diminuiu, apesar da campanha liderada pelos Estados Unidos contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI), informou o jornal The Washington Post.

Os números sugerem que, apesar dos ataques aéreos não dissuadirem os estrangeiros, também não fizeram com que aumentasse a quantidade de combatentes para contra-atacar a campanha dos Estados Unidos, informou o jornal, citando funcionários da inteligência e antiterrorismo.

"O fluxo de combatentes que se dirigem para a Síria se mantém constante, por isso o número total continua aumentando", afirmou o funcionário da inteligência americana.

Mas em apenas algumas semanas foi possível verificar uma mudança nesse ritmo devido a um atraso nos trabalhos de inteligência que a CIA está examinando, acrescentou o Post, citando o funcionários.

A tendência no último ano sugere que há mais de 16.000 combatentes estrangeiros na Síria.

Esse fluxo permanente se explica nas sofisticadas campanhas de recrutamento por parte de grupos radicais na Síria, como os jihadistas do EI e a relativa facilidade com que se pode viaja para esse país a partir do norte da África, Oriente Médio e Europa.

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"O fluxo de combatentes que se dirigem para a Síria se mantém constante, por isso o número total continua aumentando", afirmou o funcionário da inteligência americana.

Mas em apenas algumas semanas foi possível verificar uma mudança nesse ritmo devido a um atraso nos trabalhos de inteligência que a CIA está examinando, acrescentou o Post, citando o funcionários.

A tendência no último ano sugere que há mais de 16.000 combatentes estrangeiros na Síria.

Esse fluxo permanente se explica nas sofisticadas campanhas de recrutamento por parte de grupos radicais na Síria, como os jihadistas do EI e a relativa facilidade com que se pode viaja para esse país a partir do norte da África, Oriente Médio e Europa.

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