Ataques aéreos matam mais de 120 no Iêmen
Mais de 150 pessoas ficaram feridas em ataques liderados pela Arábia Saudita
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2015 às 08h51.
Sanaa - Os ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita mataram mais de 120 civis e deixaram mais de 150 feridos na província iemenita de Taiz, na noite desta sexta-feira, afirmaram agentes de segurança, funcionários do setor médico e testemunhas.
As fontes, que pediram anonimato, disseram que a maior parte das casas na área foi destruída e que houve ataques na cidade portuária de Mokha. A maioria dos mortos, incluindo crianças, mulheres e idosos, foi carbonizada pelas chamas.
Um agente de segurança disse que não era possível transferir os feridos para a capital provincial porque as rodovias estavam fechadas devido aos conflitos em andamento.
Aviões da coalizão saudita lançaram dezenas de ataques aéreos contra posições dos rebeldes xiitas houthis e seus aliados em Mokha. O posto houthi mais próximo do ataque desta sexta-feira fica a 5 quilômetros de distância, disseram funcionários e moradores da área. Autoridades sauditas não estavam disponíveis para comentar o assunto.
Sanaa - Os ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita mataram mais de 120 civis e deixaram mais de 150 feridos na província iemenita de Taiz, na noite desta sexta-feira, afirmaram agentes de segurança, funcionários do setor médico e testemunhas.
As fontes, que pediram anonimato, disseram que a maior parte das casas na área foi destruída e que houve ataques na cidade portuária de Mokha. A maioria dos mortos, incluindo crianças, mulheres e idosos, foi carbonizada pelas chamas.
Um agente de segurança disse que não era possível transferir os feridos para a capital provincial porque as rodovias estavam fechadas devido aos conflitos em andamento.
Aviões da coalizão saudita lançaram dezenas de ataques aéreos contra posições dos rebeldes xiitas houthis e seus aliados em Mokha. O posto houthi mais próximo do ataque desta sexta-feira fica a 5 quilômetros de distância, disseram funcionários e moradores da área. Autoridades sauditas não estavam disponíveis para comentar o assunto.