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Ataque mata especialista em armas químicas do EI

Um ataque aéreo realizado pela coalizão liderada pelos EUA matou um especialista em armas químicas ligado ao grupo jihadista, segundo fontes americanas

Fumaça é vista após um bombardeio da coalizão liderada pelos EUA (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 22h03.

Um ataque aéreo realizado pela coalizão liderada pelos Estados Unidos matou um especialista em armas químicas ligado ao grupo Estado Islâmico no Iraque, anunciaram fontes militares americanas em um comunicado publicado nesta sexta-feira.

"Abu Malik era um especialista em armas químicas que trabalhou em uma usina de produção de armas químicas de Saddam Hussein", antes de engrossar as fileiras da rede Al Qaeda, em 2005, e depois, do grupo extremista do Estado Islâmico, indicou o Comando Militar Americano no Oriente Médio (Centcom).

Ainda segundo o comunicado, espera-se que vá "rebaixar e desorganizar a rede terrorista, [bem como] diminuir a capacidade do EI de, potencialmente, fabricar e usar armas químicas contra pessoas inocentes", acrescentou o comunicado.

Não há indícios de que o grupo extremista possua um grande arsenal de armas químicas, mas tem surgido reportes de que os jihadistas utilizaram gás cloro, considerado um "agente asfixiante", embora não tão letal quanto os agentes neurotóxicos.

A coalizão ocidental já realizou mais de 2 mil ataques aéreos contra o grupo EI na Síria e no Iraque desde 8 de agosto, inclusive alguns bombardeios que tiveram como alvo militantes de alto perfil.

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Ainda segundo o comunicado, espera-se que vá "rebaixar e desorganizar a rede terrorista, [bem como] diminuir a capacidade do EI de, potencialmente, fabricar e usar armas químicas contra pessoas inocentes", acrescentou o comunicado.

Não há indícios de que o grupo extremista possua um grande arsenal de armas químicas, mas tem surgido reportes de que os jihadistas utilizaram gás cloro, considerado um "agente asfixiante", embora não tão letal quanto os agentes neurotóxicos.

A coalizão ocidental já realizou mais de 2 mil ataques aéreos contra o grupo EI na Síria e no Iraque desde 8 de agosto, inclusive alguns bombardeios que tiveram como alvo militantes de alto perfil.

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