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Ataque do Exército mata 37 extremistas no sul do Iêmen

A operação foi realizada no sexto dia de uma ofensiva destinada a expulsar os integrantes da Al-Qaeda de seus redutos.

Sana, capital do Iêmen: operação deste domingo foi antecedida pelo anúncio do envio de reforços do Exército à província de Chabwa (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 10h05.

Trinta e sete "terroristas", supostos integrantes da Al-Qaeda , morreram e dezenas ficaram feridos em um ataque cometido neste domingo pelo Exército no sul do Iêmen , anunciou o Ministério da Defesa.

A operação foi realizada no sexto dia de uma ofensiva destinada a expulsar os integrantes da Al-Qaeda de seus redutos.

A localidade de Maifaa, na província de Chabwa, é o principal cenário dos confrontos. Nessa região, cinco insurgentes já tinham sido mortos na sexta-feira, indicou o site oficial do ministério em uma mensagem de SMS enviada aos jornalistas.

Desde terça, 67 supostos integrantes da Al-Qaeda, incluindo brasileiros - segundo a Presidência-, e 24 soldados morreram nas operações, de acordo com um registro da AFP com base em declarações de fontes oficiais iemenitas.

A operação deste domingo foi antecedida pelo anúncio do envio de reforços do Exército à província de Chabwa para "combater a Al-Qaeda", indicou a agência de notícias oficial iemenita Saba.

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A operação foi realizada no sexto dia de uma ofensiva destinada a expulsar os integrantes da Al-Qaeda de seus redutos.

A localidade de Maifaa, na província de Chabwa, é o principal cenário dos confrontos. Nessa região, cinco insurgentes já tinham sido mortos na sexta-feira, indicou o site oficial do ministério em uma mensagem de SMS enviada aos jornalistas.

Desde terça, 67 supostos integrantes da Al-Qaeda, incluindo brasileiros - segundo a Presidência-, e 24 soldados morreram nas operações, de acordo com um registro da AFP com base em declarações de fontes oficiais iemenitas.

A operação deste domingo foi antecedida pelo anúncio do envio de reforços do Exército à província de Chabwa para "combater a Al-Qaeda", indicou a agência de notícias oficial iemenita Saba.

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