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Ataque contra hospital em Aleppo deixa 3 mortos e 17 feridos

A fonte explicou que "organizações terroristas" atacaram com projéteis o hospital de Al Dabit no bairro de Al Muhafaza, sob o domínio das autoridades

Aleppo: na última semana, dois hospitais e uma clínica foram alvo de ataques em Aleppo (Abdalrhman Ismail / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2016 às 08h38.

Damasco - Pelo menos três mulheres morreram nesta terça-feira e outras 17 pessoas ficaram feridas por disparos de foguetes contra um hospital em uma zona sob o controle das forças governamentais na cidade de Aleppo, no norte da Síria , segundo a agência de notícias oficial "Sana".

A fonte explicou que "organizações terroristas" atacaram com projéteis o hospital de Al Dabit no bairro de Al Muhafaza, sob o domínio das autoridades.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos confirmou que houve dezenas de mortos ou feridos pelo impacto de foguetes lançados por facções islâmicas contra o centro de saúde.

Na última semana, dois hospitais e uma clínica foram alvo de ataques em Aleppo, entre os quais o mais mortal aconteceu na quarta-feira quando pelo menos 50 pessoas morreram em um bombardeio de aviões de guerra contra o centro de saúde de Al Quds, situado no distrito de Al Sukari, em mãos da oposição.

Desde a madrugada, as facções rebeldes intensificaram o lançamento de projéteis contra áreas em poder dos soldados governamentais nessa cidade, onde pelo menos seis civis perderam a vida e 37 sofreram ferimentos, de acordo com uma fonte da Chefia Policial de Aleppo, citada por "Sana".

Esta fonte precisou que "grupos terroristas" abriram fogo de artilharia contra a rua Al Nil e os bairros sírios, de Al-Khalediya, Al Mokambo, Al Sabil, assim como as imediações da mesquita de Al Rahman.

O Observatório confirmou estes ataques e elevou o número de mortos a sete.

A ONG acrescentou que se desenvolvem combates entre os soldados governamentais e os rebeldes nas proximidades de Yamiat al Zahra, no oeste da cidade, e apontou que houve um forte explosão em um túnel cavado pelos insurgentes perto do quartel da Inteligência Aérea.

Por outro lado, aviões de guerra bombardearam a cidade de Al Buida al Saguir, na periferia meridional de Aleppo, onde morreram quatro pessoas.

Aleppo sofre uma onda de violência há mais de uma semana, que pôs em perigo o futuro da trégua declarada em fevereiro em todo o território sírio.

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A fonte explicou que "organizações terroristas" atacaram com projéteis o hospital de Al Dabit no bairro de Al Muhafaza, sob o domínio das autoridades.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos confirmou que houve dezenas de mortos ou feridos pelo impacto de foguetes lançados por facções islâmicas contra o centro de saúde.

Na última semana, dois hospitais e uma clínica foram alvo de ataques em Aleppo, entre os quais o mais mortal aconteceu na quarta-feira quando pelo menos 50 pessoas morreram em um bombardeio de aviões de guerra contra o centro de saúde de Al Quds, situado no distrito de Al Sukari, em mãos da oposição.

Desde a madrugada, as facções rebeldes intensificaram o lançamento de projéteis contra áreas em poder dos soldados governamentais nessa cidade, onde pelo menos seis civis perderam a vida e 37 sofreram ferimentos, de acordo com uma fonte da Chefia Policial de Aleppo, citada por "Sana".

Esta fonte precisou que "grupos terroristas" abriram fogo de artilharia contra a rua Al Nil e os bairros sírios, de Al-Khalediya, Al Mokambo, Al Sabil, assim como as imediações da mesquita de Al Rahman.

O Observatório confirmou estes ataques e elevou o número de mortos a sete.

A ONG acrescentou que se desenvolvem combates entre os soldados governamentais e os rebeldes nas proximidades de Yamiat al Zahra, no oeste da cidade, e apontou que houve um forte explosão em um túnel cavado pelos insurgentes perto do quartel da Inteligência Aérea.

Por outro lado, aviões de guerra bombardearam a cidade de Al Buida al Saguir, na periferia meridional de Aleppo, onde morreram quatro pessoas.

Aleppo sofre uma onda de violência há mais de uma semana, que pôs em perigo o futuro da trégua declarada em fevereiro em todo o território sírio.

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