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Ataque aéreo mata 12 supostos membros da Al Qaeda no Iêmen

Centro de mídia do ministério disse que o ataque teve como alvo um veículo que levava os homens na província de Abyan

Soldado em um posto de controle na capital do Iêmen: estabilizar o país  é uma prioridade internacional devido aos temores de desordem (Mohammed Huwais/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 19h51.

Áden - Pelo menos 12 supostos militantes da Al Qaeda foram mortos em um ataque aéreo no sul do Iêmen nesta semana, afirmou o Ministério do Interior nesta segunda-feira.

O centro de mídia do ministério disse que o ataque teve como alvo um veículo que levava os homens na província de Abyan, um antigo reduto da Al Qaeda na Península Arábica (AQAP).

"Eles foram todos mortos e o veículo foi queimado", afirmou o comunicado, publicado no site do Ministério do Interior do Iêmen.

O ministério não disse exatamente quando o ataque ocorreu, ou quem o executou, mas iemenitas dizem que a maioria dos ataques aéreos é obra dos aviões teleguiados dos EUA, usados como parte de uma campanha contra o grupo considerado por Washington como a ala mais ativa da rede militante.

Estabilizar o Iêmen, que também combate separatistas no sul e rebeldes no norte, é uma prioridade internacional devido aos temores de desordem em um país vizinho da Arábia Saudita, grande produtor de petróleo, e que fica perto das principais rotas de navegação.

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O centro de mídia do ministério disse que o ataque teve como alvo um veículo que levava os homens na província de Abyan, um antigo reduto da Al Qaeda na Península Arábica (AQAP).

"Eles foram todos mortos e o veículo foi queimado", afirmou o comunicado, publicado no site do Ministério do Interior do Iêmen.

O ministério não disse exatamente quando o ataque ocorreu, ou quem o executou, mas iemenitas dizem que a maioria dos ataques aéreos é obra dos aviões teleguiados dos EUA, usados como parte de uma campanha contra o grupo considerado por Washington como a ala mais ativa da rede militante.

Estabilizar o Iêmen, que também combate separatistas no sul e rebeldes no norte, é uma prioridade internacional devido aos temores de desordem em um país vizinho da Arábia Saudita, grande produtor de petróleo, e que fica perto das principais rotas de navegação.

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