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Policiais são assassinados dentro de casa em Paris

Um homem, que segundo a imprensa local já tinha cumprido pena por jihadismo, assassinou um casal de policiais dentro da casa deles, na França

Polícia chega à casa dos policiais assassinados por um homem, que segundo a imprensa local já tinha sido condenado por jihadismo, em Paris, na França (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2016 às 07h18.

Paris - O homem que assassinou na noite de segunda-feira um casal de policiais em sua casa em Magnaville, na região metropolitana de Paris , é um francês de 25 anos que vivia em uma cidade próxima, Mantes La Jolie, e que tinha sido condenado em 2013 por pertencer a uma rede de recrutamento de jihadistas e cumprido sua pena.

Esta informação foi veiculada nesta terça-feira por vários veículos de imprensa e entre eles a emissora "RMC" citou seu nome, Larossi Abballa, e detalhou que ele tinha aberto no ano passado um restaurante de fast-food em Mantes La Jolie.

Abballa, que tinha histórico de criminoso comum, foi julgado e condenado a três anos de prisão junto a outras sete pessoas por integrar uma organização que enviava jihadistas ao Paquistão.

O homem foi abatido horas depois do duplo assassinato na mesma casa do casal de policiais pelas forças da ordem, que conseguiram resgatar o filho de três anos dos agentes.

O Estado Islâmico (EI) reivindicou durante a madrugada a autoria do crime através de uma agência ligada ao grupo.

A procuradoria antiterrorista iniciou uma investigação sobre esses fatos, que o primeiro-ministro Manuel Valls associou ao " terrorismo " em seu perfil no Twitter.

O porta-voz do governo, Stéphane Le Foll, também insistiu hoje nessa mesma ideia. "É um ato horrível, é um ato terrorista", disse em entrevista à emissora "RTL".

O presidente da França, François Hollande, se reuniu na manhã de hoje, pouco antes das 8h locais (3h de Brasília) com os integrantes de seu governo encarregados das questões de segurança.

Entre eles, estava o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, que na manhã de hoje realiza uma visita às delegacias onde trabalhavam os dois policiais, em Le Mureaux e Mantes La Jolie.

Estes fatos acontecem em plena Eurocopa de futebol, que começou na última sexta-feira e vai até 10 de julho, enquanto a França segue em alerta terrorista após os ataques do ano passado, em particular os de 13 de novembro em Paris.

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Paris - O homem que assassinou na noite de segunda-feira um casal de policiais em sua casa em Magnaville, na região metropolitana de Paris , é um francês de 25 anos que vivia em uma cidade próxima, Mantes La Jolie, e que tinha sido condenado em 2013 por pertencer a uma rede de recrutamento de jihadistas e cumprido sua pena.

Esta informação foi veiculada nesta terça-feira por vários veículos de imprensa e entre eles a emissora "RMC" citou seu nome, Larossi Abballa, e detalhou que ele tinha aberto no ano passado um restaurante de fast-food em Mantes La Jolie.

Abballa, que tinha histórico de criminoso comum, foi julgado e condenado a três anos de prisão junto a outras sete pessoas por integrar uma organização que enviava jihadistas ao Paquistão.

O homem foi abatido horas depois do duplo assassinato na mesma casa do casal de policiais pelas forças da ordem, que conseguiram resgatar o filho de três anos dos agentes.

O Estado Islâmico (EI) reivindicou durante a madrugada a autoria do crime através de uma agência ligada ao grupo.

A procuradoria antiterrorista iniciou uma investigação sobre esses fatos, que o primeiro-ministro Manuel Valls associou ao " terrorismo " em seu perfil no Twitter.

O porta-voz do governo, Stéphane Le Foll, também insistiu hoje nessa mesma ideia. "É um ato horrível, é um ato terrorista", disse em entrevista à emissora "RTL".

O presidente da França, François Hollande, se reuniu na manhã de hoje, pouco antes das 8h locais (3h de Brasília) com os integrantes de seu governo encarregados das questões de segurança.

Entre eles, estava o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, que na manhã de hoje realiza uma visita às delegacias onde trabalhavam os dois policiais, em Le Mureaux e Mantes La Jolie.

Estes fatos acontecem em plena Eurocopa de futebol, que começou na última sexta-feira e vai até 10 de julho, enquanto a França segue em alerta terrorista após os ataques do ano passado, em particular os de 13 de novembro em Paris.

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