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Assad diz que só povo sírio pode decidir se ele deve sair

O presidente sírio enfrenta uma guerra civil há mais de quatro anos e meio contra seu regime

Presidente da Síria, Bashar al-Assad: ele enfrenta uma guerra civil há mais de quatro anos e meio contra seu regime (SANA/Handout via Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2015 às 08h56.

Moscou - O presidente da Síria , Bashar al-Assad , disse em entrevista à mídia russa que só deixará o poder se o povo sírio quiser que ele abandone o cargo, e não sob pressão do Ocidente.

"Sobre o presidente, ele chega ao poder com o consentimento do povo por meio de eleições, e se ele sair, ele sai se o povo quiser isso, não por causa do julgamento dos Estados Unidos, do Conselho de Segurança da ONU, da Conferência de Genebra ou do Comunicado de Genebra", disse Assad nesta quarta-feira.

"Se o povo quiser que ele fique, o presidente fica. Do contrário, ele deve renunciar logo", acrescentou.

A ajuda do Irã, que tem fornecido tecnologia militar, tem sido crucial no combate ao terrorismo na Síria, segundo Assad. Mas Teerã não enviou unidades militares a Damasco, acrescentou.

Assad disse ainda que a coalizão liderada pelos EUA não tem sido capaz de enfraquecer os militantes islâmico até o momento.

O presidente sírio enfrenta uma guerra civil há mais de quatro anos e meio contra seu regime.

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Moscou - O presidente da Síria , Bashar al-Assad , disse em entrevista à mídia russa que só deixará o poder se o povo sírio quiser que ele abandone o cargo, e não sob pressão do Ocidente.

"Sobre o presidente, ele chega ao poder com o consentimento do povo por meio de eleições, e se ele sair, ele sai se o povo quiser isso, não por causa do julgamento dos Estados Unidos, do Conselho de Segurança da ONU, da Conferência de Genebra ou do Comunicado de Genebra", disse Assad nesta quarta-feira.

"Se o povo quiser que ele fique, o presidente fica. Do contrário, ele deve renunciar logo", acrescentou.

A ajuda do Irã, que tem fornecido tecnologia militar, tem sido crucial no combate ao terrorismo na Síria, segundo Assad. Mas Teerã não enviou unidades militares a Damasco, acrescentou.

Assad disse ainda que a coalizão liderada pelos EUA não tem sido capaz de enfraquecer os militantes islâmico até o momento.

O presidente sírio enfrenta uma guerra civil há mais de quatro anos e meio contra seu regime.

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