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Assad destitui vice-primeiro-ministro de Assuntos Econômicos

O presidente da Síria, Bashar al-Assad, destituiu o vice-primeiro-ministro para Assuntos Econômicos em função de atividades "sem coordenação com o governo"

O presidente da Síria, Bashar al-Assad: ministro foi além do "trabalho institucional e da estrutura geral do Estado", segundo decreto assinado por Assad (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 13h30.

Damasco - O presidente da Síria , Bashar al-Assad , destituiu nesta terça-feira o vice-primeiro-ministro para Assuntos Econômicos, Qadri Jamil, em função das atividades e reuniões que o dirigente realizou fora do país "sem coordenação com o governo", informaram à Agência Efe fontes governamentais.

Segundo o decreto assinado por Assad e divulgado pela agência oficial "Sana", Jamil foi além do "trabalho institucional e da estrutura geral do Estado".

O político e economista, representante da chamada "oposição interna", manteve durante semanas encontros em Moscou, inclusive com representantes americanos.

Sua cassação também foi justificada por sua "longa ausência" do posto de trabalho e por "não exercer suas obrigações", segundo o decreto.

Jamil, nascido em Damasco em 1952 e presidente da opositora Frente Popular para a Mudança e a Libertação, entrou no executivo em junho de 2012.

O político ocupou também o cargo de ministro do Comércio, pasta que perdeu em uma reforma do governo em agosto.

Quando foi escolhido, Jamil fazia parte da "oposição interna", integrada por formações toleradas pelo regime e que defendem uma reforma de sua estrutura comandada por Assad.

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Sua cassação também foi justificada por sua "longa ausência" do posto de trabalho e por "não exercer suas obrigações", segundo o decreto.

Jamil, nascido em Damasco em 1952 e presidente da opositora Frente Popular para a Mudança e a Libertação, entrou no executivo em junho de 2012.

O político ocupou também o cargo de ministro do Comércio, pasta que perdeu em uma reforma do governo em agosto.

Quando foi escolhido, Jamil fazia parte da "oposição interna", integrada por formações toleradas pelo regime e que defendem uma reforma de sua estrutura comandada por Assad.

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