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As 10 melhores cidades para se viver, segundo ranking do grupo Economist

Nova lista tem causado debates. Hong Kong é a melhor do mundo para se viver? Berlim cai no ranking por ser uma cidade isolada? Confira como julgar qualidade de vida

Novo olhar (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2012 às 11h42.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h21.

São Paulo - O braço estatístico do grupo que edita a prestigiada revista The Economist , Economist Intelligence Unit (EIU), lançou mais um ranking com as cidades que oferecem melhor qualidade de vida para seus habitantes.  Até a edição de 2011, Canadá e Austrália lideravam o Top 10. Mas este ano a EIU resolveu inovar no método. E deu Hong Kong em primeiro.  Hong Kong? Sim, a metrópole chinesa, conhecida por ostentar uma névoa de poluição, ganhou de capitais europeias que os brasileiros adoram visitar. Até o editor-sênior da EIU considerou o resultado uma “surpresa”. Tudo porque, na tentativa de aperfeiçoar o sistema, a EIU adicionou sete novos indicadores pensados pelo arquiteto e urbanista Filippo Lovato. Eles são:espaço verde,poluição,isolamento(a existência de outros centros urbanos por perto é considerada positiva),conectividade(linhas aéreas envolvendo a cidade),expansão(quanto mais compacta, melhor para locomoção),bens naturais(mares e rios a até uma distância de 100km) ebens culturais(proximidade aos declarados Patrimônios da Humanidade da Unesco). São Paulo e Rio de Janeiro, as duas brasileiras entre as 70 cidades listadas, só aparecem nas 36ª e 42ª posições, respectivamente. Clique nas imagens e confira as cidades onde todos deveriam, em tese, sonhar em viver. As notas de avaliação vão de 0 a 100, mas alguns indicadores são medidos de 1 (melhor) a 5 (pior). EXAME.com destacou em verde em que quesito cada localidade se sai melhor e em vermelho no qual vai pior quando comparada à concorrência.
  • 2. 1º - Hong Kong

    2 /12(Flickr)

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    Índex final: 87,8
    Espaço verde – 1,2
    Expansão – 1
    Bens naturais – 1,3
    Bens culturais – 4
    Conectividade – 2,3
    Isolamento – 1,3
    Poluição – 3
    Estabilidade – 95
    Saúde – 87,5
    Cultura e meio ambiente – 85,9
    Educação – 100
    Infraestrutura – 96,4
  • 3. 2º - Amsterdã (Holanda)

    3 /12(Wikimedia Commons)

  • Índex final: 87,4
    Espaço verde – 1,7
    Expansão – 3
    Bens naturais – 1,3
    Bens culturais – 2
    Conectividade – 1,3
    Isolamento – 4,3
    Poluição – 1,5
    Estabilidade – 80
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 97,2
    Educação – 91,7
    Infraestrutura – 96,4
  • 4. 3º - Osaka (Japão)

    4 /12(Wikimedia Commons)

    Índex final: 87,4
    Espaço verde – 2,8
    Expansão – 2,8
    Bens naturais – 2,7
    Bens culturais – 2
    Conectividade – 2,3
    Isolamento – 2,5
    Poluição – 2
    Estabilidade – 90
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 93,5
    Educação – 100
    Infraestrutura –96,4
  • 5. 4º - Paris (França)

    5 /12(Wikimedia Commons)

    Índex final: 87,4
    Espaço verde – 1,2
    Expansão – 3,2
    Bens naturais – 2,3
    Bens culturais – 3
    Conectividade – 1,3
    Isolamento – 3,8
    Poluição – 2,5
    Estabilidade – 85
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 97,2
    Educação – 100
    Infraestrutura – 96,4
  • 6. 5º - Sydney (Austrália)

    6 /12(Wikimedia Commons)

    Índex final: 86
    Espaço verde – 1,3
    Expansão – 4,3
    Bens naturais – 2
    Bens culturais – 4
    Conectividade – 2,3
    Isolamento – 4,5
    Poluição – 1
    Estabilidade – 90
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 94,4
    Educação – 100
    Infraestrutura – 100
  • 7. 6º - Estocolmo (Suécia)

    7 /12(Wikimedia Commons)

    Índex final: 86
    Espaço verde –2,3
    Expansão – 3,2
    Bens naturais – 2
    Bens culturais – 2
    Conectividade – 2
    Isolamento – 5
    Poluição – 2
    Estabilidade – 95
    Saúde – 95,8
    Cultura e meio ambiente – 92,2
    Educação – 100
    Infraestrutura – 96,4
  • 8. 7º - Berlim (Alemanha)

    8 /12(Getty Images)

    Índex final: 85,9
    Espaço verde – 1,3
    Expansão – 4,5
    Bens naturais – 1,7
    Bens culturais – 1
    Conectividade – 2,5
    Isolamento – 4,8
    Poluição – 2
    Estabilidade – 85
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 97,2
    Educação – 91,2
    Infraestrutura – 96,4
  • 9. 8º - Toronto (Canadá)

    9 /12(Wikimedia Commons)

    Índex final: 85,4
    Espaço verde – 1
    Expansão – 4,5
    Bens naturais – 4
    Bens culturais – 5
    Conectividade – 1,8
    Isolamento – 3,8
    Poluição – 1
    Estabilidade – 100
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 97,2
    Educação – 100
    Infraestrutura – 89,3
  • 10. 9º - Munique (Alemanha)

    10 /12(Wikimedia Commons)

    Índex final: 85,1
    Espaço verde – 1,2
    Expansão – 2,5
    Bens naturais – 1,3
    Bens culturais – 4
    Conectividade – 1,5
    Isolamento – 5
    Poluição – 2
    Estabilidade – 85
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 97,2
    Educação – 91,7
    Infraestrutura – 89,3
  • 11. 10º - Tóquio (Japão)

    11 /12(Junko Kimura/Getty Images)

    Índex final: 84,3
    Espaço verde – 3,3
    Expansão – 2,7
    Bens naturais – 3,3
    Bens culturais – 5
    Conectividade – 1,3
    Isolamento – 3
    Poluição – 1,5
    Estabilidade – 90
    Saúde – 100
    Cultura e meio ambiente – 94,4
    Educação – 100
    Infraestrutura – 92,9
  • 12. Agora, veja onde é necessário gastar mais para se viver

    12 /12(Germano Lüders/EXAME.com)

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