Ar da China está menos poluído, diz Greenpeace
Os níveis médios de PM2.5 caíram 16 por cento nos primeiros seis meses em relação a um ano antes, disse o grupo
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2015 às 10h08.
Pequim - O nível de dois poluentes comuns do ar melhorou levemente na China no primeiro semestre de 2015, de acordo com avaliação divulgada nesta quarta-feira pelo grupo ambientalista Greenpeace do Leste da Ásia.
Os níveis médios de PM2.5 –partículas com um diâmetro de 2,5 micrômetros que podem penetrar profundamente nos pulmões – caíram 16 por cento nos primeiros seis meses em relação a um ano antes, disse o grupo, acrescentando que os de dióxido de enxofre diminuíram 18 por cento.
"A queda no consumo de carvão é a principal razão para as recentes melhoras na qualidade do ar", disse o ativista da área do clima e meio ambiente no grupo, Dong Liansai, em comunicado.
Pequim, a capital, foi classificada como a região com o terceiro pior nível de PM2,5, atrás da província vizinha de Hebei e da província central de Henan, piorando em relação ao primeiro trimestre, quando estava em quarto lugar.
A classificação de Xangai também piorou, pois ficou em 11º lugar, quando no primeiro trimestre estava em 14º.
Os cálculos do Greenpeace do Leste da Ásia levaram em conta os dados fornecidos pelo Ministério do Meio Ambiente da China com base em estações de monitoramento em 189 cidades de todo o país.
Na semana passada, o ministério disse que cerca de 75 por cento das grandes cidades da China não atenderam aos padrões de qualidade do ar em junho, uma melhoria em relação ao mesmo mês do ano passado.
Em Pequim os níveis de PM2,5 subiram 11 por cento no mês passado.
Em meio à crescente preocupação pública sobre a poluição atmosférica e outros riscos ambientais, a China declarou guerra contra a poluição, prometendo abandonar um modelo de décadas de crescimento econômico a todo o custo que tem prejudicado sua água, terra e ar.
Pequim - O nível de dois poluentes comuns do ar melhorou levemente na China no primeiro semestre de 2015, de acordo com avaliação divulgada nesta quarta-feira pelo grupo ambientalista Greenpeace do Leste da Ásia.
Os níveis médios de PM2.5 –partículas com um diâmetro de 2,5 micrômetros que podem penetrar profundamente nos pulmões – caíram 16 por cento nos primeiros seis meses em relação a um ano antes, disse o grupo, acrescentando que os de dióxido de enxofre diminuíram 18 por cento.
"A queda no consumo de carvão é a principal razão para as recentes melhoras na qualidade do ar", disse o ativista da área do clima e meio ambiente no grupo, Dong Liansai, em comunicado.
Pequim, a capital, foi classificada como a região com o terceiro pior nível de PM2,5, atrás da província vizinha de Hebei e da província central de Henan, piorando em relação ao primeiro trimestre, quando estava em quarto lugar.
A classificação de Xangai também piorou, pois ficou em 11º lugar, quando no primeiro trimestre estava em 14º.
Os cálculos do Greenpeace do Leste da Ásia levaram em conta os dados fornecidos pelo Ministério do Meio Ambiente da China com base em estações de monitoramento em 189 cidades de todo o país.
Na semana passada, o ministério disse que cerca de 75 por cento das grandes cidades da China não atenderam aos padrões de qualidade do ar em junho, uma melhoria em relação ao mesmo mês do ano passado.
Em Pequim os níveis de PM2,5 subiram 11 por cento no mês passado.
Em meio à crescente preocupação pública sobre a poluição atmosférica e outros riscos ambientais, a China declarou guerra contra a poluição, prometendo abandonar um modelo de décadas de crescimento econômico a todo o custo que tem prejudicado sua água, terra e ar.