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Após ataques em Gaza, Cairo adverte a Israel que Egito mudou

O Egito reagiu imediatamente ao assassinato de Ahmed Jaabari, chefe das Brigadas de Izz al-Din al-Qassam, braço armado do movimento islamita palestino Hamas

Ataque em Gaza: Amr reivindicou a Israel a cessação imediata dos ataques aéreos sobre Gaza e que evite tudo aquilo que possa piorar a situação (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 18h12.

Cairo - O governo do Egito e a Irmandade Muçulmana advertiram a Israel nesta quarta-feira que o país mudou após a revolução que derrubou Hosni Mubarak em fevereiro de 2011 e que sua resposta aos ataques israelenses sobre a Faixa de Gaza pode ser diferente agora.

O Egito reagiu imediatamente ao assassinato de Ahmed Jaabari, chefe das Brigadas de Izz al-Din al-Qassam, braço armado do movimento islamita palestino Hamas, e às manifestações do Exército israelense que se trata do início de uma operação militar mais ampla contra esse movimento islamita e a Jihad Islâmica.

O ministro de Relações Exteriores egípcio, Mohammed Kamel Amr, considerou que esta escalada da violência é 'muito grave' e que pode ter consequências negativas para a segurança e a estabilidade da região.

Por isso, Amr reivindicou a Israel a cessação imediata dos ataques aéreos sobre Gaza e que evite tudo aquilo que possa piorar a situação.

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O Egito reagiu imediatamente ao assassinato de Ahmed Jaabari, chefe das Brigadas de Izz al-Din al-Qassam, braço armado do movimento islamita palestino Hamas, e às manifestações do Exército israelense que se trata do início de uma operação militar mais ampla contra esse movimento islamita e a Jihad Islâmica.

O ministro de Relações Exteriores egípcio, Mohammed Kamel Amr, considerou que esta escalada da violência é 'muito grave' e que pode ter consequências negativas para a segurança e a estabilidade da região.

Por isso, Amr reivindicou a Israel a cessação imediata dos ataques aéreos sobre Gaza e que evite tudo aquilo que possa piorar a situação.

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