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Andrés Arauz celebra 'vitória retumbante' nas eleições no Equador

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) planeja divulgar uma contagem rápida das eleições presidenciais na noite de domingo

Ecuadorian presidential candidate for the Union por la Esperanza party Andres Arauz raises his clenched fist during a press conference following general elections in Quito, Ecuador, on February 7, 2021. - Leftist economist Andres Arauz claimed "a resounding victory" as exit polls predicted he would face right-wing ex-banker Guillermo Lasso in a runoff after polls closed Sunday in Ecuador's general election. (Photo by RODRIGO BUENDIA / AFP) (RODRIGO BUENDIA / AFP/AFP)

Karla Mamona

Publicado em 7 de fevereiro de 2021 às 21h23.

Última atualização em 8 de fevereiro de 2021 às 07h42.

O esquerdista Andrés Arauz, apadrinhado do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), obteve uma "vitória retumbante" nas eleições gerais deste domingo (7) no Equador , nas quais foi o mais votado, seguindo para o segundo turno, de acordo com as pesquisas eleitorais.

“Uma vitória retumbante em todas as regiões de nosso lindo país. Nosso triunfo é de 2 a 1 contra o banqueiro (Guillermo Lasso, de direita)”, disse o candidato por meio de sua conta no Twitter.

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“Parabéns ao povo equatoriano por esta festa da democracia. Vamos aguardar os resultados oficiais para festejar”, acrescentou o economista de 36 anos.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) planeja divulgar uma contagem rápida das eleições presidenciais na noite de domingo.

Arauz obteve entre 34,9% e 36,2% dos votos e Lasso, entre 21% e 21,7%, de acordo com as pesquisas das empresas Cedatos e Clima Social, divulgadas após o fechamento das seções.

O líder indígena Yaku Pérez, também de esquerda, mas contrário ao correismo, obteve entre 16,7% e 18% do apoio popular.

Lasso, de 65 anos, lidera a oposição da direita conservadora ao correismo e foi finalista na eleição presidencial de 2017, que perdeu por dois pontos percentuais para o agora impopular presidente Lenín Moreno, que encerrará seu governo em 24 de maio.

Depois de deixar o poder, Correa foi morar na Bélgica, país de sua esposa. No Equador, foi condenado em 2020 a oito anos de prisão por corrupção, enfrentando uma ordem de prisão.

Nas eleições de domingo, nas quais também foram definidos os 137 membros da Assembleia Nacional (unicameral), um recorde de 16 candidatos presidenciais participaram.

“Parabéns ao povo equatoriano por esta festa da democracia. Vamos aguardar os resultados oficiais para festejar”, acrescentou o economista de 36 anos.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) planeja divulgar uma contagem rápida das eleições presidenciais na noite de domingo.

Arauz obteve entre 34,9% e 36,2% dos votos e Lasso, entre 21% e 21,7%, de acordo com as pesquisas das empresas Cedatos e Clima Social, divulgadas após o fechamento das seções.

O líder indígena Yaku Pérez, também de esquerda, mas contrário ao correismo, obteve entre 16,7% e 18% do apoio popular.

Lasso, de 65 anos, lidera a oposição da direita conservadora ao correismo e foi finalista na eleição presidencial de 2017, que perdeu por dois pontos percentuais para o agora impopular presidente Lenín Moreno, que encerrará seu governo em 24 de maio.

Depois de deixar o poder, Correa foi morar na Bélgica, país de sua esposa. No Equador, foi condenado em 2020 a oito anos de prisão por corrupção, enfrentando uma ordem de prisão.

Nas eleições de domingo, nas quais também foram definidos os 137 membros da Assembleia Nacional (unicameral), um recorde de 16 candidatos presidenciais participaram.

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