Aliança do Pacífico não é retórica, diz chanceler colombiana
A ministra destacou que os quatro países têm "escritórios comerciais que já estão funcionando e que a embaixada em Gana vai começar a operar este mês"
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2013 às 18h19.
Bogotá - A eliminação de vistos entre a Colômbia, o Chile, o México e o Peru; a instalação de uma embaixada compartilhada em Gana (África); assinatura de convênios com concessão de mais de 100 bolsas de estudos para estudantes; e a abertura de escritórios comerciais conjuntos. Estes são alguns dos resultados da Aliança do Pacífico, apresentados hoje (22) pela ministra de Relações Exteriores colombiana, María Ángela Holguín.
"Se há algo na Aliança [do Pacífico] é o fato de que não é só retórica", disse a ministra. Os chanceleres dos membros do bloco e de mais nove países participam nesta quarta-feira do primeiro dia de atividades da 7ª Cúpula da Aliança do Pacífico, na cidade de Cali, no departamento do Vale de Cauca, na Colômbia .
A ministra destacou que os quatro países têm "escritórios comerciais que já estão funcionando e que a embaixada em Gana vai começar a operar este mês".
Ela destacou que, após dois anos de trabalho, a Aliança do Pacífico permitiu a abertura do diálogo entre os países do bloco regional. "Esse diálogo entre os quatro países serviu para olhar para nossas próprias fortalezas, fazer sinergias para diferentes temas de infraestrutura e mineração. Isso tem sido muito proveitoso para escutar as experiências que temos", explicou.
Com relação à presença das nações observadoras, a ministra disse que o comparecimento das delegações é uma "demonstração de interesse por parte de muitos países do mundo".
Durante a reunião de hoje, os chanceleres irão analisar as solicitações de Portugal, da França, de El Salvador, do Paraguai e da República Dominicana para partiparem como observadores no bloco. Atualmente, a Aliança do Pacífico já tem como observadores: Austrália, Canadá, Costa Rica, Espanha, Panamá, Guatemala, Nova Zelândia, Japão e Uruguai.
"É incrível que em um processo de tão pouco tempo - porque começamos realmente há dois anos - já tenhamos essa quantidade de observadores e de países interessados no que está acontecendo na Aliança [do Pacífico], no que vamos fazer e para onde iremos", comemorou.
Bogotá - A eliminação de vistos entre a Colômbia, o Chile, o México e o Peru; a instalação de uma embaixada compartilhada em Gana (África); assinatura de convênios com concessão de mais de 100 bolsas de estudos para estudantes; e a abertura de escritórios comerciais conjuntos. Estes são alguns dos resultados da Aliança do Pacífico, apresentados hoje (22) pela ministra de Relações Exteriores colombiana, María Ángela Holguín.
"Se há algo na Aliança [do Pacífico] é o fato de que não é só retórica", disse a ministra. Os chanceleres dos membros do bloco e de mais nove países participam nesta quarta-feira do primeiro dia de atividades da 7ª Cúpula da Aliança do Pacífico, na cidade de Cali, no departamento do Vale de Cauca, na Colômbia .
A ministra destacou que os quatro países têm "escritórios comerciais que já estão funcionando e que a embaixada em Gana vai começar a operar este mês".
Ela destacou que, após dois anos de trabalho, a Aliança do Pacífico permitiu a abertura do diálogo entre os países do bloco regional. "Esse diálogo entre os quatro países serviu para olhar para nossas próprias fortalezas, fazer sinergias para diferentes temas de infraestrutura e mineração. Isso tem sido muito proveitoso para escutar as experiências que temos", explicou.
Com relação à presença das nações observadoras, a ministra disse que o comparecimento das delegações é uma "demonstração de interesse por parte de muitos países do mundo".
Durante a reunião de hoje, os chanceleres irão analisar as solicitações de Portugal, da França, de El Salvador, do Paraguai e da República Dominicana para partiparem como observadores no bloco. Atualmente, a Aliança do Pacífico já tem como observadores: Austrália, Canadá, Costa Rica, Espanha, Panamá, Guatemala, Nova Zelândia, Japão e Uruguai.
"É incrível que em um processo de tão pouco tempo - porque começamos realmente há dois anos - já tenhamos essa quantidade de observadores e de países interessados no que está acontecendo na Aliança [do Pacífico], no que vamos fazer e para onde iremos", comemorou.