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Alerta antiterrorismo foi elevado a nível mais alto em Paris

O presidente disse também que vários ataques terroristas foram evitados no país nas últimas semanas

O presidente francês François Hollande chega após tiroteio no jornal satírico Charlie Hebdo na França (REUTERS/Christian Hartmann)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 09h38.

São Paulo - O presidente da França, François Hollande , elevou o alerta antiterrorismo para o nível mais alto após o ataque à revista satírica que deixou pelo menos 11 mortos nesta quarta-feira em Paris .

Hollande, que se dirigiu ao local do ataque, declarou que a ação foi um ataque terrorista e afirmou que quatro feridos estão "entre a vida e a morte" após homens mascarados terem invadido o local e realizado disparos com rifles AK-47.

O presidente disse também que policiais estão entre as vítimas e declarou que vários ataques terroristas foram evitados no país nas últimas semanas.

As 11 mortes foram confirmadas por Xavier Castaing, chefe de comunicação da polícia de Paris.

A publicação semanal é alvo de várias ameaças por causa da publicação de caricaturas do profeta Maomé e de outros desenhos controversos.

Em 2011 houve um incêndio no escritório da revista horas antes de uma edição especial da publicação semanal com o profeta Maomé ir às bancas. A representação de Maomé é inaceitável para os muçulmanos.

Segundo Luc Poignard, funcionário do sindicato dos policiais de Paris, os homens que realizaram o ataque deixaram o local em dois veículos.

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O presidente disse também que policiais estão entre as vítimas e declarou que vários ataques terroristas foram evitados no país nas últimas semanas.

As 11 mortes foram confirmadas por Xavier Castaing, chefe de comunicação da polícia de Paris.

A publicação semanal é alvo de várias ameaças por causa da publicação de caricaturas do profeta Maomé e de outros desenhos controversos.

Em 2011 houve um incêndio no escritório da revista horas antes de uma edição especial da publicação semanal com o profeta Maomé ir às bancas. A representação de Maomé é inaceitável para os muçulmanos.

Segundo Luc Poignard, funcionário do sindicato dos policiais de Paris, os homens que realizaram o ataque deixaram o local em dois veículos.

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