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Alemanha prende suposto jihadista após voltar da Síria

A polícia alemã prendeu um suposto membro do Estado Islâmico que esteve recentemente na Síria

Bandeira do Estado Islâmico: o homem de 26 anos tem cidadania alemã e turca (Jm Lopez/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 17h52.

Berlim - A polícia alemã prendeu um suposto membro do grupo militante Estado Islâmico que esteve recentemente na Síria e vasculhou o apartamento do suspeito no Estado da Baixa Saxônia, informou a procuradoria federal nesta quinta-feira.

O homem de 26 anos, que tem cidadania alemã e turca, é suspeito de ter ingressado no Estado Islâmico durante estadia na Síria entre maio e agosto do ano passado, disse a procuradoria-geral federal em comunicado.

O suspeito é acusado de ter recebido treinamento militar na Síria para se unir a combatentes islâmicos e de ter retirado feridos durante uma ofensiva militar, de acordo com a procuradoria.

Não há indicações, no entanto, de que o suspeito, identificado como Ayub B., teria planos concretos de realizar um ataque, segundo o comunicado. Assim como outros países europeus, a Alemanha enfrenta uma radicalização de jovens muçulmanos, dos quais alguns querem se tornar insurgentes jihadistas na Síria e no Iraque. As autoridades também temem que eles possam voltar para casa para realizar ataques em solo europeu.

Os serviços de inteligência alemães estimam que ao menos 550 pessoas tenham viajado da Alemanha para a Síria, das quais cerca de 180 retornaram. Muitas dessas pessoas estão sob investigação.

Os ataques da semana passada contra o jornal de sátiras francês Charlie Hebdo e um supermercado judaico em Paris, nos quais 17 pessoas foram mortas, aumentaram os temores de ataques em outros países do continente.

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O suspeito é acusado de ter recebido treinamento militar na Síria para se unir a combatentes islâmicos e de ter retirado feridos durante uma ofensiva militar, de acordo com a procuradoria.

Não há indicações, no entanto, de que o suspeito, identificado como Ayub B., teria planos concretos de realizar um ataque, segundo o comunicado. Assim como outros países europeus, a Alemanha enfrenta uma radicalização de jovens muçulmanos, dos quais alguns querem se tornar insurgentes jihadistas na Síria e no Iraque. As autoridades também temem que eles possam voltar para casa para realizar ataques em solo europeu.

Os serviços de inteligência alemães estimam que ao menos 550 pessoas tenham viajado da Alemanha para a Síria, das quais cerca de 180 retornaram. Muitas dessas pessoas estão sob investigação.

Os ataques da semana passada contra o jornal de sátiras francês Charlie Hebdo e um supermercado judaico em Paris, nos quais 17 pessoas foram mortas, aumentaram os temores de ataques em outros países do continente.

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