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Al Sisi vence eleições no Egito com 96,91% dos votos

Abdul Fatah al Sisi foi declarado oficialmente o vencedor das eleições presidenciais no Egito

Abdel Fatah al Sisi: o concorrente de Sisi obteve 3,09% dos votos (Stringer/Files/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2014 às 14h20.

Cairo - O ex-chefe do exército do Egito Abdul Fatah al Sisi, foi declarado oficialmente nesta terça-feira como vencedor das eleições presidenciais no país, com 96,91% dos votos.

O presidente da Comissão Eleitoral, Anwar Rashad al Asi, fez o anúncio dos resultados oficiais do pleito, no qual o concorrente de Sisi, o esquerdista Hamdin Sabahi, obteve 3,09% dos votos.

O quê: eleições parlamentares Quando: abrilO atual primeiro-ministro, Nouri al-Maliki, está de olho em um terceiro mandato depois do Supremo Tribunal Federal iraquiano derrubar a lei que limitava os mandatos a dois.Maliki não tem a maioria das províncias depois das eleições regionais de 2013, o que o enfraquece. Por outro lado, os vários opositores podem decidir que mantê-lo no cargo é melhor do que uma mudança que aumentaria a instabilidade.O novo líder terá de enfrentar um Iraque muito violento: desde 2008 a violência não era tão grande. Em 2013, foram quase 9 mil assassinatos.
  • 2. 8. Turquia

    2 /4(MUSTAFA OZER/AFP/Getty Images)

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    O quê: eleições presidenciais Quando: agosto Após um 2013 marcado por violentos protestos, os turcos terão a sua primeira eleição direta para presidente da história. O atual primeiro-ministro, Recep Erdogan, alvo dos protestos, pode largar o seu cargo para concorrer. É que seu terceiro e legalmente último mandato acaba em 2015. Ele pode largar o trabalho no meio para tentar se perpetuar no poder de outra maneira. E, não por coincidência, seu partido fala em reformar a Constituição para dar mais poderes ao presidente.
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    3 /4(EVARISTO SA/AFP/Getty Images)

  • O quê: eleições presidenciais Quando: outubro Dilma Rousseff não deve ter dificuldade para conseguir o seu segundo mandato. A grande discussão da oposição se limita a saber quem pode ser forte o bastante para prolongar a disputa até o segundo turno. Dilma deverá enfrentar, em junho, o teste de fogo da Copa do Mundo (se algo der muito errado, as consequências para o governo são imprevisíveis). Além disso, mais uma onda de protestos em junho já está agendada há tempos no calendário dos manifestantes.
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    4 /4(STR/AFP/Getty Images)

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