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Al Qaeda culpa Obama por mortes de reféns no Iêmen 

Dois reféns morreram no sábado durante a operação frustrada das forças especiais dos Estados Unidos no sudeste do Iêmen

Barack Obama: "Obama tomou a decisão equivocada, a assinatura da sentença de morte de seu compatriota Luke Somers, assim como do sul-africano Pierre Korkie", disse líder da Al Qaeda (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 08h04.

Sana - O grupo Al Qaeda na Península Arábica afirmou que o presidente americano Barack Obama é o único responsável pelas mortes de dois reféns, um americano e um sul-africano, durante uma operação frustrada de de resgate no sábado no Iêmen.

"Obama tomou a decisão equivocada, a assinatura da sentença de morte de seu compatriota Luke Somers, assim como do sul-africano Pierre Korkie", afirma em um vídeo Naser al-Ansi, dirigente do grupo extremista.

Os dois reféns morreram no sábado durante a operação frustrada das forças especiais dos Estados Unidos no sudeste do Iêmen, véspera do fim do ultimato de três dias anunciado pelo grupo para executar Somers, caso Washington não aceitasse suas exigências, que não foram reveladas.

Ao recordar o ultimato, Al-Ansi declarou que Obama ordenou a operação, "apesar de nossa advertência de que não devia cometer nenhuma bobagem"."Obama tomou a decisão equivocada, a assinatura da sentença de morte de seu compatriota Luke Somers, assim como do sul-africano Pierre Korkie"

"Mas não fez nada para evitar a morte do refém americano, pelo contrário, ele tomou a decisão sobre sua morte", disse Al-Ansi, que chamou de "selvagem" a operação militar que matou os reféns, incluindo o sul-africano, sobre o qual existiam negociações em curso para a libertação.

Pouco depois do fracasso da ação, Obama afirmou ter autorizado a operação de resgate em cooperação com o governo iemenita após ter recebido "informações de que a vida de Luke corria perigo imediato".

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Sana - O grupo Al Qaeda na Península Arábica afirmou que o presidente americano Barack Obama é o único responsável pelas mortes de dois reféns, um americano e um sul-africano, durante uma operação frustrada de de resgate no sábado no Iêmen.

"Obama tomou a decisão equivocada, a assinatura da sentença de morte de seu compatriota Luke Somers, assim como do sul-africano Pierre Korkie", afirma em um vídeo Naser al-Ansi, dirigente do grupo extremista.

Os dois reféns morreram no sábado durante a operação frustrada das forças especiais dos Estados Unidos no sudeste do Iêmen, véspera do fim do ultimato de três dias anunciado pelo grupo para executar Somers, caso Washington não aceitasse suas exigências, que não foram reveladas.

Ao recordar o ultimato, Al-Ansi declarou que Obama ordenou a operação, "apesar de nossa advertência de que não devia cometer nenhuma bobagem"."Obama tomou a decisão equivocada, a assinatura da sentença de morte de seu compatriota Luke Somers, assim como do sul-africano Pierre Korkie"

"Mas não fez nada para evitar a morte do refém americano, pelo contrário, ele tomou a decisão sobre sua morte", disse Al-Ansi, que chamou de "selvagem" a operação militar que matou os reféns, incluindo o sul-africano, sobre o qual existiam negociações em curso para a libertação.

Pouco depois do fracasso da ação, Obama afirmou ter autorizado a operação de resgate em cooperação com o governo iemenita após ter recebido "informações de que a vida de Luke corria perigo imediato".

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