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AI pede investigação de mortes em manifestação na Venezuela

As autoridades precisam "investigar urgentemente a morte de três pessoas durante os protestos de ontem (quarta-feira)", declarou a organização

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 18h17.

A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional solicitou nesta quinta-feira uma investigação urgente sobre a morte de três pessoas durante uma manifestação estudantil contra o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro .

As autoridades precisam "investigar urgentemente a morte de três pessoas durante os protestos de ontem (quarta-feira)", declarou a organização em um comunicado.

"Se as autoridades estiverem realmente determinadas a evitar mais mortes, têm que garantir que os responsáveis ​​pela violência (...) sejam levados à justiça", afirmou no comunicado Guadalupe Marengo, vice-diretora da organização para as Américas.

A Anistia também pediu pela liberdade de imprensa e que os manifestantes detidos na quarta-feira sejam libertados "imediatamente".

"As autoridades venezuelanas têm que mostrar que estão realmente comprometidas com o respeito à liberdade de expressão, associação e reunião, garantindo que as pessoas possam participar de protestos sem serem maltratadas, detidas e até mortas", disse Marengo.

Na quarta-feira, três pessoas morreram em Caracas, quando milhares de estudantes marcharam contra a insegurança, a inflação e a falta de mercadorias, em uma nova escalada de protestos universitários que ocorrem há dez dias e que levaram à confrontos com grupos chavistas.

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A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional solicitou nesta quinta-feira uma investigação urgente sobre a morte de três pessoas durante uma manifestação estudantil contra o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro .

As autoridades precisam "investigar urgentemente a morte de três pessoas durante os protestos de ontem (quarta-feira)", declarou a organização em um comunicado.

"Se as autoridades estiverem realmente determinadas a evitar mais mortes, têm que garantir que os responsáveis ​​pela violência (...) sejam levados à justiça", afirmou no comunicado Guadalupe Marengo, vice-diretora da organização para as Américas.

A Anistia também pediu pela liberdade de imprensa e que os manifestantes detidos na quarta-feira sejam libertados "imediatamente".

"As autoridades venezuelanas têm que mostrar que estão realmente comprometidas com o respeito à liberdade de expressão, associação e reunião, garantindo que as pessoas possam participar de protestos sem serem maltratadas, detidas e até mortas", disse Marengo.

Na quarta-feira, três pessoas morreram em Caracas, quando milhares de estudantes marcharam contra a insegurança, a inflação e a falta de mercadorias, em uma nova escalada de protestos universitários que ocorrem há dez dias e que levaram à confrontos com grupos chavistas.

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