Agressor do metrô de Londres tinha imagens do EI no telefone
Os investigadores também encontraram imagens de um exercício recente da polícia britânica no telefone de Muhaydin Mire
Da Redação
Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 10h49.
Londres - Muhaydin Mire, detido no sábado por tentativa de assassinato após esfaquear duas pessoas no metrô de Londres , tinha imagens e bandeiras associadas ao Estado Islâmico (EI) em seu telefone celular, informou a promotoria britânica nesta segunda-feira, no início de seu julgamento.
Mire compareceu à Corte de Magistrados de Westminster ao ser acusado de tentativa de assassinato de um homem de 56 anos pelo ataque na estação de Leytonstone, quando teria exclamado: "isto é pela Síria".
Ao expor o caso, o promotor explicou que Mire, de 29 anos, tinha também em seu celular imagens dos atentados terroristas de 13 de novembro em Paris, e de um recente treinamento da polícia britânica sobre como abordar uma pessoa armada, informou a agência britânica "PA".
O juiz determinou que Mire permaneça sob custódia até na sexta-feira, quando deverá comparecer perante o Tribunal Penal de Old Bailey, no centro de Londres.
No sábado, Mire atacou duas pessoas com uma faca de cerca de 12 centímetros. Um homem de 56 anos ficou gravemente ferido e teve que ser operado, e outro sofreu ferimentos leves.
Alertada por um funcionário da banca de jornal da estação, a polícia de Londres foi ao local às 19h06 (17h06 em Brasília) e oito minutos depois deteve o suspeito, que foi imobilizado por tiros de uma pistola elétrica, 'teaser'.
A polícia qualificou o ataque de "ato terrorista".
O nível de ameaça terrorista no Reino Unido está em "severo", o segundo de uma escala de cinco, que indica que um atentado é muito provável.
Londres - Muhaydin Mire, detido no sábado por tentativa de assassinato após esfaquear duas pessoas no metrô de Londres , tinha imagens e bandeiras associadas ao Estado Islâmico (EI) em seu telefone celular, informou a promotoria britânica nesta segunda-feira, no início de seu julgamento.
Mire compareceu à Corte de Magistrados de Westminster ao ser acusado de tentativa de assassinato de um homem de 56 anos pelo ataque na estação de Leytonstone, quando teria exclamado: "isto é pela Síria".
Ao expor o caso, o promotor explicou que Mire, de 29 anos, tinha também em seu celular imagens dos atentados terroristas de 13 de novembro em Paris, e de um recente treinamento da polícia britânica sobre como abordar uma pessoa armada, informou a agência britânica "PA".
O juiz determinou que Mire permaneça sob custódia até na sexta-feira, quando deverá comparecer perante o Tribunal Penal de Old Bailey, no centro de Londres.
No sábado, Mire atacou duas pessoas com uma faca de cerca de 12 centímetros. Um homem de 56 anos ficou gravemente ferido e teve que ser operado, e outro sofreu ferimentos leves.
Alertada por um funcionário da banca de jornal da estação, a polícia de Londres foi ao local às 19h06 (17h06 em Brasília) e oito minutos depois deteve o suspeito, que foi imobilizado por tiros de uma pistola elétrica, 'teaser'.
A polícia qualificou o ataque de "ato terrorista".
O nível de ameaça terrorista no Reino Unido está em "severo", o segundo de uma escala de cinco, que indica que um atentado é muito provável.