Afeganistão pede que talibãs deixem as armas com novo líder
O governo quer que os talibãs aproveitem esta oportunidade para pôr final à guerra e retornar à vida em paz, disse o vice-porta-voz de Gani
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2016 às 10h15.
Cabul - O presidente do Afeganistão , Ashraf Ghani, pediu que os talibãs deixem as armas e retomem "uma vida normal e em paz" após o anúncio nesta quarta-feira da nomeação do mulá Haibatullah como novo líder do grupo insurgente em substituição do falecido mulá Mansur.
"Os grupos talibãs têm uma nova oportunidade de acabar e renunciar à violência, deixar as armas e retomar uma vida normal e em paz", indicou o presidente Gani em sua conta no Twitter.
"De outra maneira, terão o mesmo destino que seus líderes", acrescentou.
O chefe do Executivo afegão, Abdullah Abdullah, também convidou Haibatullah a se envolver na paz, através dessa rede social.
"A solução pacífica é a única opção para os talibãs ou sua nova direção encarará o mesmo destino" que Mansur, acrescentou.
O vice-porta-voz de Gani, Shah Hussain Murtazavi, indicou à Agência Efe que "o governo quer que os talibãs aproveitem esta oportunidade para pôr final à guerra e retornar à vida em paz".
Nesse sentido, afirmou que as forças de segurança afegãs "continuarão defendendo com coragem a seu povo, o país e a Constituição contra os que continuam a batalha".
Os talibãs confirmaram hoje a morte de teu líder, o mulá Mansur, em um bombardeio de um drone americano no sábado e anunciaram a designação do mulá Maulawi Haibatullah, segundo braço direito do anterior chefe dos insurgentes, como seu sucessor.
Haibatullah, um clérigo conhecedor dos textos sagrados que foi o principal responsável pelo sistema judiciário talibã, é o terceiro líder que do grupo fundado pelo mulá Omar, cuja morte em 2013 foi anunciada em julho do ano passado pelo governo afegão. EFE
Cabul - O presidente do Afeganistão , Ashraf Ghani, pediu que os talibãs deixem as armas e retomem "uma vida normal e em paz" após o anúncio nesta quarta-feira da nomeação do mulá Haibatullah como novo líder do grupo insurgente em substituição do falecido mulá Mansur.
"Os grupos talibãs têm uma nova oportunidade de acabar e renunciar à violência, deixar as armas e retomar uma vida normal e em paz", indicou o presidente Gani em sua conta no Twitter.
"De outra maneira, terão o mesmo destino que seus líderes", acrescentou.
O chefe do Executivo afegão, Abdullah Abdullah, também convidou Haibatullah a se envolver na paz, através dessa rede social.
"A solução pacífica é a única opção para os talibãs ou sua nova direção encarará o mesmo destino" que Mansur, acrescentou.
O vice-porta-voz de Gani, Shah Hussain Murtazavi, indicou à Agência Efe que "o governo quer que os talibãs aproveitem esta oportunidade para pôr final à guerra e retornar à vida em paz".
Nesse sentido, afirmou que as forças de segurança afegãs "continuarão defendendo com coragem a seu povo, o país e a Constituição contra os que continuam a batalha".
Os talibãs confirmaram hoje a morte de teu líder, o mulá Mansur, em um bombardeio de um drone americano no sábado e anunciaram a designação do mulá Maulawi Haibatullah, segundo braço direito do anterior chefe dos insurgentes, como seu sucessor.
Haibatullah, um clérigo conhecedor dos textos sagrados que foi o principal responsável pelo sistema judiciário talibã, é o terceiro líder que do grupo fundado pelo mulá Omar, cuja morte em 2013 foi anunciada em julho do ano passado pelo governo afegão. EFE