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Acusados de estupro de fotojornalista na Índia são presos

Foram presos dois supostos agressores que na quinta-feira participaram de um estupro coletivo de uma jovem fotojornalista indiana na cidade de Mumbai

Mumbai: a jovem que foi violentada, uma estagiária de 22 anos, estava realizando uma reportagem para uma revista local em língua inglesa junto com um companheiro (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2013 às 15h21.

Nova Délhi - As forças da ordem prenderam dois dos supostos agressores que na quinta-feira participaram de um estupro coletivo de uma jovem fotojornalista indiana na cidade de Mumbai, informou neste sábado uma fonte policial.

A polícia, que fez várias prisões de suspeitos nas últimas horas, só deteve por enquanto dois dos cinco indivíduos que faziam parte do grupo que cometeu o crime de acordo com a investigação.

"Detivemos um segundo acusado nesta manhã (o primeiro foi detido ontem). Ele confessou seu envolvimento. As investigações estão na linha correta e esperamos capturar os outros três em breve", disse o delegado Satyapal Singh, citado pela agência "Ians".

A violência sexual aconteceu na noite da quinta-feira em um complexo têxtil abandonado de um bairro central de Mumbai, a principal metrópole indiana e capital do estado de Maharashtra.

A jovem, uma estagiária de 22 anos, estava realizando uma reportagem para uma revista local em língua inglesa junto com um companheiro.

Os homens agrediram o rapaz e o amarraram enquanto três deles se revezaram no estupro da repórter, que sofreu graves ferimentos internos, mas se encontra estável e fora de perigo em um hospital de Mumbai.

O caso reviveu a onda de indignação contra os estupros na Índia, que começou com a morte no final de 2012 de uma estudante de 23 anos que foi agredida de maneira similar junto com seu namorado em um ônibus de Nova Délhi.

A líder do partido do governo, Sonia Gandhi, qualificou hoje o estupro em Mumbai como um "crime terrível" e disse que "não deveria ter ocorrido", segundo a imprensa local.

Os muitos casos de estupro que foram divulgados nos últimos meses pela imprensa local e internacional afetaram o turismo na Índia, e levaram às autoridades a fazer uma emenda ao Código Penal para endurecer as penas dos condenados por violência sexual.


Um tribunal de Délhi deve emitir em breve um veredicto no caso referente à estudante agredida no ônibus.

Os observadores acham que a pena de morte será a punição mais provável para os quatro acusados daquele crime.

Um quinto suposto envolvido se suicidou na prisão, segundo a versão oficial, e um sexto suposto agressor era menor de idade quando ocorreram os fatos e foi julgado por um tribunal juvenil que o condenou à pena máxima de três anos de internação.

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Nova Délhi - As forças da ordem prenderam dois dos supostos agressores que na quinta-feira participaram de um estupro coletivo de uma jovem fotojornalista indiana na cidade de Mumbai, informou neste sábado uma fonte policial.

A polícia, que fez várias prisões de suspeitos nas últimas horas, só deteve por enquanto dois dos cinco indivíduos que faziam parte do grupo que cometeu o crime de acordo com a investigação.

"Detivemos um segundo acusado nesta manhã (o primeiro foi detido ontem). Ele confessou seu envolvimento. As investigações estão na linha correta e esperamos capturar os outros três em breve", disse o delegado Satyapal Singh, citado pela agência "Ians".

A violência sexual aconteceu na noite da quinta-feira em um complexo têxtil abandonado de um bairro central de Mumbai, a principal metrópole indiana e capital do estado de Maharashtra.

A jovem, uma estagiária de 22 anos, estava realizando uma reportagem para uma revista local em língua inglesa junto com um companheiro.

Os homens agrediram o rapaz e o amarraram enquanto três deles se revezaram no estupro da repórter, que sofreu graves ferimentos internos, mas se encontra estável e fora de perigo em um hospital de Mumbai.

O caso reviveu a onda de indignação contra os estupros na Índia, que começou com a morte no final de 2012 de uma estudante de 23 anos que foi agredida de maneira similar junto com seu namorado em um ônibus de Nova Délhi.

A líder do partido do governo, Sonia Gandhi, qualificou hoje o estupro em Mumbai como um "crime terrível" e disse que "não deveria ter ocorrido", segundo a imprensa local.

Os muitos casos de estupro que foram divulgados nos últimos meses pela imprensa local e internacional afetaram o turismo na Índia, e levaram às autoridades a fazer uma emenda ao Código Penal para endurecer as penas dos condenados por violência sexual.


Um tribunal de Délhi deve emitir em breve um veredicto no caso referente à estudante agredida no ônibus.

Os observadores acham que a pena de morte será a punição mais provável para os quatro acusados daquele crime.

Um quinto suposto envolvido se suicidou na prisão, segundo a versão oficial, e um sexto suposto agressor era menor de idade quando ocorreram os fatos e foi julgado por um tribunal juvenil que o condenou à pena máxima de três anos de internação.

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