4 policiais são mortos por guerrilheiros na Colômbia
Policiais foram vítimas de ataques dos rebeldes do Exército da Libertação Nacional (ELN)
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 19h07.
Bogotá - As autoridades relataram nesta terça-feira a morte de quatro policiais no noroeste da Colômbia vítimas de ataques dos rebeldes do Exército da Libertação Nacional (ELN).
O ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, escreveu na sua conta do Twitter que a patrulha policial foi atacada por integrantes do ELN no município de Saravena, cerca de 360 quilômetros ao noroeste de Bogotá.
O incidente ocorreu às 9h30 da manhã "quando um grupo de seis policiais que andavam em três motocicletas foi alcançado por uma carga explosiva nas proximidades de Saravena", explicou ao telefone à Associated Press o coronel Camilo Alvarez, comandante da polícia na cidade.
O ELN é a segunda maior guerrilha do país depois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ) e, segundo dados oficiais, tem em suas fileiras cerca de 2 mil integrantes.
O grupo já admitiu em público o seu interesse por iniciar um processo de negociação similar ao que as Farc mantém com o governo colombiano desde o fim de 2012.
Bogotá - As autoridades relataram nesta terça-feira a morte de quatro policiais no noroeste da Colômbia vítimas de ataques dos rebeldes do Exército da Libertação Nacional (ELN).
O ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, escreveu na sua conta do Twitter que a patrulha policial foi atacada por integrantes do ELN no município de Saravena, cerca de 360 quilômetros ao noroeste de Bogotá.
O incidente ocorreu às 9h30 da manhã "quando um grupo de seis policiais que andavam em três motocicletas foi alcançado por uma carga explosiva nas proximidades de Saravena", explicou ao telefone à Associated Press o coronel Camilo Alvarez, comandante da polícia na cidade.
O ELN é a segunda maior guerrilha do país depois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ) e, segundo dados oficiais, tem em suas fileiras cerca de 2 mil integrantes.
O grupo já admitiu em público o seu interesse por iniciar um processo de negociação similar ao que as Farc mantém com o governo colombiano desde o fim de 2012.