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36 mil civis buscam refúgio na capital do Sudão do Sul

O acesso ao complexo da ONU está sendo bloqueado para civis, que estão presos em igrejas e escolas, sem acesso a água e saneamento

Sudão do Sul: "O acesso para estes necessitados é limitado pelo conflito em andamento e pela insegurança", disse a porta-voz (Beatrice Mategwa / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2016 às 08h46.

Genebra - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) pediu nesta terça-feira por movimentação livre e proteção para civis que fogem de conflitos na capital do Sudão do Sul , Juba, onde ao menos 36 mil deslocados buscam refúgio em instalações da ONU e outros lugares, segundo a entidade.

"O acesso para estes necessitados é limitado pelo conflito em andamento e pela insegurança", disse a porta-voz da ONU Alessandra Vellucci durante entrevista coletiva em Genebra.

O acesso ao complexo da ONU está sendo bloqueado para civis, que estão presos em igrejas e escolas, sem acesso a água e saneamento, informou a Organização Mundial de Saúde (OMS), acrescentando que está enviando kits de emergência.

A agência de refugiados da ONU pediu para que países vizinhos mantenham suas fronteiras abertas para pessoas que buscam asilo e disse estar se preparando para possíveis fluxos de refugiados.

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Genebra - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) pediu nesta terça-feira por movimentação livre e proteção para civis que fogem de conflitos na capital do Sudão do Sul , Juba, onde ao menos 36 mil deslocados buscam refúgio em instalações da ONU e outros lugares, segundo a entidade.

"O acesso para estes necessitados é limitado pelo conflito em andamento e pela insegurança", disse a porta-voz da ONU Alessandra Vellucci durante entrevista coletiva em Genebra.

O acesso ao complexo da ONU está sendo bloqueado para civis, que estão presos em igrejas e escolas, sem acesso a água e saneamento, informou a Organização Mundial de Saúde (OMS), acrescentando que está enviando kits de emergência.

A agência de refugiados da ONU pediu para que países vizinhos mantenham suas fronteiras abertas para pessoas que buscam asilo e disse estar se preparando para possíveis fluxos de refugiados.

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