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d1000, braço de varejo da Profarma, pede registro para IPO

Operação, a ser coordenada pela XP Investimentos, envolve uma oferta primária

Bolsa de valores: d1000, braço da Profarma, pretende realizar uma oferta inicial de ações (Germano Lüders/Exame)

Bolsa de valores: d1000, braço da Profarma, pretende realizar uma oferta inicial de ações (Germano Lüders/Exame)

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Reuters

Publicado em 8 de julho de 2020 às 13h53.

Última atualização em 8 de julho de 2020 às 13h55.

A d1000, braço da Profarma no varejo farmacêutico, pediu registro para realizar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo informações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A operação, a ser coordenada pela XP Investimentos, envolve uma oferta primária, papéis novos, cujos recursos vão para o caixa da empresa amortizar dívidas, abrir novas lojas e reforçar o capital de giro, segundo o documento.

A empresa também menciona que avaliará oportunidades de crescimento "via aquisições selecionadas".

A Profarma, distribuidora de produtos farmacêuticos, anunciou na segunda-feira que contratou bancos para coordenar potencial oferta primária de ações da d1000.

Criada em 2016, a d1000 é dona das redes Drogasmil, Farmalife, Drogarias Tamoio e Drogaria Rosário, com total de 300 lojas distribuídas entre Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Tocantins, segundo a sexta maior rede de varejo farmacêutico do Brasil.

No prospecto, a d1000 afirma que sua dívida líquida somava 205 milhões de reais no fim de março, ou 2,4 vezes o resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês).

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