Teste do novo coronavírus: 1,5 milhão dos 5 milhões de testes doados pela Vale já chegaram ao Brasil (Pedro Vilela / Correspondente/Getty Images)
Marina Filippe
Publicado em 3 de abril de 2020 às 10h30.
Última atualização em 3 de abril de 2020 às 10h30.
A pandemia do novo coronavírus ( a covid-19) no Brasil e no mundo tem mobilizado muitas empresas a partir de doação de dinheiro, itens médicos e mais.
Mas pessoas físicas também podem ajudar. Uma das forma é por meio do aplicativo de doações para causas sociais Ribon.
Anteriormente destinado exclusivamente para arrecadar recursos para trabalhos não governamentais de nutrição infantil, saúde básica, água potável e medicamentos, nesta semana o aplicativo começou também a promover doações para comprar testes rápidos da covid-19 em parceira com o projeto Favela Sem Corona, do Rio de Janeiro.
Para ajudar, basta se cadastrar no aplicativo e ler as notícias de boas ações que acontecem ao redor do mundo, selecionadas pelos profissionais do aplicativo. A cada notícia lida o usuário ganha cem "moedas" e pode direcioná-las para as doações. Também é possível assinar o aplicativo para ganhar "moedas" mais rapidamente.
Até o momento já foi possível adquirir cem testes, que serão entregues nas favelas no início da próxima semana. Para que seja feita a doação de cem testes o aplicativo precisa conseguir juntar 870.000 moedas de seus usários.
O dinheiro real para realizar as doações surgem por meio de patrocínios de empresas como Grupo Malwee e Visa.
Bimestralmente uma notificação é enviada pela equipe da startup com um relatório completo de todo o impacto gerado pelas "moedas" doadas.
É possível doar também para projetos que, por exemplo, com 1,28 dólar consegue garantir até três dias de água potável e com isso consegue salvar, por ano, 525.000 crianças moradoras de áreas de vulnerabilidade social.