Procura por repelentes aumenta 78% após alerta de febre amarela
Site que compara preços mostra aumento nas buscas por preços de repelentes


Guilherme Dearo
Publicado em 10 de novembro de 2017 às 14h56.
Última atualização em 10 de novembro de 2017 às 14h57.
São Paulo - Em São Paulo, a morte de macacos infectados pelo vírus da febre amarela deixou a população em alerta.
O medo dos mosquitos transmissores do vírus (Haemagogus e Sabethes) fez com que a busca por repelentes aumentasse 78% entre consumidores brasileiros.
A descoberta é do site Zoom, plataforma que compara preços de produtos.
O aumento de 78% no interesse por repelentes se deu na terceira semana de outubro, em relação à semana anterior.
Tal busca maior coincidiu com os primeiros casos relatados na imprensa: mortes de macacos no Horto Florestal, em São Paulo.
Semanas depois, um animal morreu no Parque Ecológico do Tietê. Nesse período, as autoridades passaram a investigar mais de uma dezena de casos de possíveis humanos infectados.
A marca mais buscada no site pelos consumidores querendo comparar preços promete pesar no bolso: o frasco custa quase sessenta reais.