Patrocínio esportivo no País movimenta R$ 665 mi no ano
A análise foi feita com o levantamento de 89 equipes das quatro principais ligas de esportes coletivos do Brasil: futebol, futsal, vôlei e basquete
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 08h57.
São Paulo - O mercado de patrocínio esportivo no Brasil encerrou a temporada de 2013 com uma movimentação em torno de R$ 665 milhões. A análise foi feita com o levantamento de 89 equipes das quatro principais ligas de esportes coletivos do Brasil: futebol, futsal, vôlei e basquete.
Segundo a pesquisa, realizada pela Brunoro Sport and Business (BSB), o futebol é o esporte que recebe a maior parte dos investimentos com 68% dos valores, equivalente a R$ 452,2 milhões. Na sequência aparece o vôlei, com 16%, o basquete, com 9% e, por último, o futsal, com 7%.
"O futebol concentra a maior parte deste universo por criar um grande elo emocional entre as marcas e o cliente torcedor, atraindo assim um número maior de empresas interessadas em investir no esporte", afirmou Eduardo Rezende, vice-presidente da BSB.
No estudo, a BSB também mapeou os setores envolvidos com patrocínio esportivo. As instituições públicas lideram o ranking, seguidas pelas empresas de comunicação e saúde. Companhias de construção civil e entidades bancárias finalizam o levantamento. Só a Caixa Econômica Federal, patrocinadora de Corinthians e Flamengo, desembolsa, juntando os dois clubes, R$ 55 milhões por ano.
São Paulo - O mercado de patrocínio esportivo no Brasil encerrou a temporada de 2013 com uma movimentação em torno de R$ 665 milhões. A análise foi feita com o levantamento de 89 equipes das quatro principais ligas de esportes coletivos do Brasil: futebol, futsal, vôlei e basquete.
Segundo a pesquisa, realizada pela Brunoro Sport and Business (BSB), o futebol é o esporte que recebe a maior parte dos investimentos com 68% dos valores, equivalente a R$ 452,2 milhões. Na sequência aparece o vôlei, com 16%, o basquete, com 9% e, por último, o futsal, com 7%.
"O futebol concentra a maior parte deste universo por criar um grande elo emocional entre as marcas e o cliente torcedor, atraindo assim um número maior de empresas interessadas em investir no esporte", afirmou Eduardo Rezende, vice-presidente da BSB.
No estudo, a BSB também mapeou os setores envolvidos com patrocínio esportivo. As instituições públicas lideram o ranking, seguidas pelas empresas de comunicação e saúde. Companhias de construção civil e entidades bancárias finalizam o levantamento. Só a Caixa Econômica Federal, patrocinadora de Corinthians e Flamengo, desembolsa, juntando os dois clubes, R$ 55 milhões por ano.