Os comerciais preferidos do público no Super Bowl 2014
Confira os anúncios que brilharam na preferência do público durante o evento televisivo mais assistido dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 11h02.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h18.
São Paulo – Pelo segundo ano consecutivo, a Budweiser conquistou o coração do público e foi eleita a marca dona comercial mais popular do Super Bowl 2014. O termômetro da preferência dos espectadores é o tradicional ranking Ad Meter, do USA Today, votação aberta considerada parâmetro do sucesso das campanhas exibidas no evento. O segredo da Budweiser foi não mexer em time vencedor. A marca escolheu criar a continuação do seu anúncio de 2013, com os cavalos-mascotes Clydesdales, eleito o mais popular do ano passado. Para elevar o nível de emoção, um filhote de labrador foi eleito como coadjuvante. Confira este e os outros comerciais mais populares da edição 2014 do Super Bowl.
Pontuação: 8,29 A Budweiser saiu novamente consagrada do Super Bowl, com o comercial que mais apelou ao público e conquistou o maior número de visualizações no YouTube - já são mais de 30 milhões. Mais uma vez, a aposta foi nos cavalos-mascotes Clydesdales. Uma característica peculiar dos vídeos em que eles aparecem é nenhuma garrafa de cerveja é mostrada. Em 2014, o tema foi uma história de amizade com um improvável, inquieto e não menos fofo filhote de labrador.
Nota: 7,58 Todos os anos, a Doritos comanda um concurso mundial em que aspirantes do mundo inteiro podem produzir o comercial da marca exibido no Super Bowl. No vídeo, a mãe californiana Amber Gill mostra seus dois filhos batalhando por um pacote de Doritos, não esquecendo de citar a popular figura do caubói e sua tentativa de fazer justiça.
Nota: 6,42
Pelo menos uma vez em cada Super Bowl, alguma marca escolhe retratar o retorno de um veterano de guerra americano para casa. A Budweiser emplacou seu segundo comercial no pódio criando uma surpresa para o tenente Chuch Nadd, que não fazia ideia da grandiosa recepção que o esperava.
Pelo menos uma vez em cada Super Bowl, alguma marca escolhe retratar o retorno de um veterano de guerra americano para casa. A Budweiser emplacou seu segundo comercial no pódio criando uma surpresa para o tenente Chuch Nadd, que não fazia ideia da grandiosa recepção que o esperava.
Nota: 7,13 O outro finalista do concurso global da Doritos, criado por consumidores, também agradou o público. O vídeo Máquina do Tempo foi criado por um fotógrafo do Arizona e seu filho de seis anos,l e custou apenas 300 dólares para ser produzido. O filme continua concorrendo a um prêmio de um milhão de dólares entregues pela fabricante Pepsico.
Nota: 7
Sem fazer nenhum alarde ou pré-campanha, a RadioShack foi uma das surpresas do ano. A rede de lojas anunciou a modernização de suas filiais no Super Bowl, com uma boa dose de auto-crítica. No comercial, um atendente desliga o telefone, e avisa o colega ao lado: “Os anos 80 ligaram, querem sua loja de volta”. Em seguida, dezenas de personagens da época invadem o local e levam tudo, abrindo espaço para a versão século 21 das instalações.
Sem fazer nenhum alarde ou pré-campanha, a RadioShack foi uma das surpresas do ano. A rede de lojas anunciou a modernização de suas filiais no Super Bowl, com uma boa dose de auto-crítica. No comercial, um atendente desliga o telefone, e avisa o colega ao lado: “Os anos 80 ligaram, querem sua loja de volta”. Em seguida, dezenas de personagens da época invadem o local e levam tudo, abrindo espaço para a versão século 21 das instalações.
Nota: 6,87 Em 30 segundos, o vídeo da Huyndai mostra uma sequência de momentos em que pais salvam a pele dos filhos no último momento, numa mistura de instinto e reflexos rápidos. No final do anúncio, a montadora assegura que o sistema de segurança do seu novo modelo Genesis pode continuar o legado dos pais.
Nota: 6,75
A Cheerios trouxe de volta a família inter-racial que estrelou sua última campanha e causou polêmica nos Estados Unidos. Neste anúncio simples e bem executado, a marca de cereais matinais consegue transformar a situação corriqueira (e bem clichê) do café da manhã num momento tocante e genuíno. A assinatura é da Saatchi & Saatchi de Nova York.
A Cheerios trouxe de volta a família inter-racial que estrelou sua última campanha e causou polêmica nos Estados Unidos. Neste anúncio simples e bem executado, a marca de cereais matinais consegue transformar a situação corriqueira (e bem clichê) do café da manhã num momento tocante e genuíno. A assinatura é da Saatchi & Saatchi de Nova York.
Nota: 6,65
Em sua estreia no Super Bowl, a Microsoft trouxe casos reais em que tecnologia mudou a vida das pessoas, principalmente aquelas com algum tipo de deficiência. A narração é feita pelo ex-jogador do New Orleans Saints, Steve Gleason, que atualmente enfrenta uma doença degenerativa. Ele utiliza uma tablet Surface Pro controlada através dos olhos, e que se transformou na sua voz.
Nota: 6,42 Para mostrar seu trabalho com comunidades locais, a Coca-Cola trouxe um jovem jogador de futebol americano, ainda no colégio, correndo atrás de seu sonho. Tudo termina com a marcação de um touchdown no estádio do Green Bay Packers.
Nota: 6,3
Tradicional patrocinadora doshow do intervalo no Super Bowl, a Pepsi transformou toda a cidade de Nova York num palco durante o aquecimento para a entrada o cantor pop Bruno Mars na edição de 2014. Pontos turísticos como o Guggenheim viraram instrumentos musicais para homenagear a cidade-sede da final.
Tradicional patrocinadora doshow do intervalo no Super Bowl, a Pepsi transformou toda a cidade de Nova York num palco durante o aquecimento para a entrada o cantor pop Bruno Mars na edição de 2014. Pontos turísticos como o Guggenheim viraram instrumentos musicais para homenagear a cidade-sede da final.
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