Marcas devem investir no capitalismo consciente
Segundo estudo, as empresas da bolsa de Nova York que seguem os princípios geram nove vezes mais lucro que as tradicionais
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2012 às 12h39.
Nova York - Está emergindo uma nova forma de gestão nas empresas , o capitalismo consciente. De acordo com o modelo posto em prática pela Container Store e pela Whole Foods, as marcas devem ter um propósito, uma cultura concreta, liderança consciente e serem orientadas para os stakeholders. É pensar e olhar o negócio de forma mais ampla.
Segundo estudo da Harvard Business Review, as empresas listadas na bolsa de Nova York que seguem os princípios do capitalismo consciente geram nove vezes mais lucro que as tradicionais. Para a Whole Foods, o propósito da sua marca é muito maior que sua missão. “Queremos mudar a forma como o mundo come e promover a saúde”. Afirma Walter Robb (foto), CEO do Whole Foods. “Queremos mudar o modelo de agrícola para construir um mundo sustentável”.
Os desejos de Walter Robb não ficam no sonho. O propósito de marca não pode ser apenas colocado no papel. Ele deve fazer parte do plano de ação das empresas. Na Whole Foods há uma série de projetos realizados diariamente para atingir o seu propósito. No supermercado, colocar o funcionário em primeiro plano dá resultados transformando em paixão a ponto de um açougueiro tatuar os cortes de carne e suas ferramentas de trabalho em seu corpo. “A empresa que dá valor ao colaborador é a que gera mais valor”, afirma Robb.
O capitalismo consciente vai de encontro ao pensamento de Milton Friedman, cuja teoria pressupõe que a empresa deve ser orientada para deixar o acionista feliz. “Esse modelo não funciona mais”, ressalta Kip Tindell, Chairman e CEO da Container Store. “A empresa que faz o funcionário feliz deixa o cliente feliz. Se eles estiverem felizes, os acionistas estarão”, garante. “Capitalismo consciente pode mudar o mundo”,
Nova York - Está emergindo uma nova forma de gestão nas empresas , o capitalismo consciente. De acordo com o modelo posto em prática pela Container Store e pela Whole Foods, as marcas devem ter um propósito, uma cultura concreta, liderança consciente e serem orientadas para os stakeholders. É pensar e olhar o negócio de forma mais ampla.
Segundo estudo da Harvard Business Review, as empresas listadas na bolsa de Nova York que seguem os princípios do capitalismo consciente geram nove vezes mais lucro que as tradicionais. Para a Whole Foods, o propósito da sua marca é muito maior que sua missão. “Queremos mudar a forma como o mundo come e promover a saúde”. Afirma Walter Robb (foto), CEO do Whole Foods. “Queremos mudar o modelo de agrícola para construir um mundo sustentável”.
Os desejos de Walter Robb não ficam no sonho. O propósito de marca não pode ser apenas colocado no papel. Ele deve fazer parte do plano de ação das empresas. Na Whole Foods há uma série de projetos realizados diariamente para atingir o seu propósito. No supermercado, colocar o funcionário em primeiro plano dá resultados transformando em paixão a ponto de um açougueiro tatuar os cortes de carne e suas ferramentas de trabalho em seu corpo. “A empresa que dá valor ao colaborador é a que gera mais valor”, afirma Robb.
O capitalismo consciente vai de encontro ao pensamento de Milton Friedman, cuja teoria pressupõe que a empresa deve ser orientada para deixar o acionista feliz. “Esse modelo não funciona mais”, ressalta Kip Tindell, Chairman e CEO da Container Store. “A empresa que faz o funcionário feliz deixa o cliente feliz. Se eles estiverem felizes, os acionistas estarão”, garante. “Capitalismo consciente pode mudar o mundo”,